Eu fico me perguntando quando será que um estudante de comunicação fará uma tese ou dissertação falando sobre o uso de metalinguagem nas histórias da Turma da Mônica. Não, não estou brincando, estou falando sério. É incrível como o Maurício de Souza brinca com o conceito de história em quadrinhos, onde elementos como os quadros, os balões e o próprio ato de desenhar são utilizados como elementos humorísticos. O melhor exemplo disso são as histórias do Louco, onde ele abusa até não poder mais da linguagem para realçar a loucura do personagem em questão.