Passagem de ano interessante: ontem, depois do réveillon na casa da sogra da minha irmã, saí para ver o que havia de festas em Taquara. Nada, absolutamente nada. A cidade estava completamente morta. Já ia me preparando para ir para a casa dos meus pais quando cruzo com o Dado (ex-namorada da Márcia) e o Pedroca. Resultado: fomos para Três Coroas, ver um bar novo que tinha aberto, o Deco Beer (se lembro direito), onde estava se apresentando a banda do filho de uma conhecida minha, a Ângela. Estava muito legal! E é incrível a decadência da Taquara: anos atrás era o pessoal de Três Coroas que vinha aqui conferir o que estava havendo; hoje, nós que vamos para lá, já que aqui na cidade não há nada, além do que a cidade está ficando violenta. Três Coroas não: é uma cidade legal e que você sente que pode ficar madrugada adentro na rua que ninguém vai incomodar. Muito bom isso. E muito boa foi a conversa que eu tive com o Pedrinho, primo do Dado, sobre a Silvana durante a carona da volta (o Dado e o Pedroca ficaram lá um pouco mais).
E falando em Ano Novo, aí vão algumas resoluções para esse ano que vem aí (não há nenhuma ordem de prioridade na lista, até porque são coisas simles que podem ser levadas em paralelo):
- emagrecer mais 10 quilos (12 na verdade, já que com as festas de dezembro voltaram 2), no mínimo. Na verdade recomeço o regime amanhã: hoje ainda tem alguns pedaços do meu bolo de chocolate favorito na geladeira me esperando…
- fazer um diário de atividades no trabalho, de forma que eu possa gerenciar melhor o meu tempo, e se acostumar a usar essa coisa que eu sempre esqueço de olhar que se chama agenda;
- estudar bem Java para obter uma certificação;
- pensar mais como analista e menos como programador (pode parecer que contradiz com o que está na resolução acima, mas acho que na verdade complementa);
- melhorar o meu humor, já que no ano passado eu mesmo não me suportava. Nos últimos dois meses então eu estava intragável no trabalho… Ou seja: parar de transformar pequenas coisas em coisas maiores do que realmente são e me concentrar no meu trabalho, que não é pouco;
- parar de desrespeitar o horário de trabalho: hora de entrada é hora de entrada; hora de saída é hora de saída;
- se o sono não chegar de noite pegar um livro e ouvir um CD, não ficar na frente do computador;
- botar minhas contas em dia;
- parar de pagar aluguel, fazendo financiamento para um apartamento (valhei-me Caixa Federal!!!);
- procurar velhos amigos e reatar alguns laços. Com a morte da Silvana percebi o quanto a gente se distanciou, que fazia anos que a gente não conversava direito;
- me dedicar mais ao site do Porto Livre;
- ser um namorado mais relax.
E entre as resoluções está um uso que eu pensei para o endereço pilger.com.br (que, por sinal, está fora do ar hoje… Nelsinho, o que está havendo?). Não posso adiantar nada por enquanto para não estragar a surpresa, mas acho que vai ficar legal e vai ser um endereço útil para um monte de pessoas. Não, nada a ver com árvore genealógica: tem a ver com informação (e informática) mesmo, justificando assim o .inf no endereço 😉 Acho que vai ficar bem legal, e vai ser algo útil para um monte de pessoas. Afinal, já está na hora de eu começar a trabalhar num projeto que justifique a minha existência na Terra 😉