E agora?

No meio da tarde uma estudante de comunicação me escreveu um email querendo saber se eu queria falar sobre sobre flashmobs para um jornal universitário e agora uma jornalista da Zero Hora ligou para o meu celular. No caso da estudante só retornei um email dizendo que havia lido a mensagem (logo ela não precisava ficar esperando em vão uma resposta) e no caso da ZH disse que preferia não falar nada sobre o assunto. Qual é o sentido de se organizar e/ou participar de um flashmob se é para ficar dando declaração para jornais?

Na verdade foi um erro eu ter iniciado o projeto do jeito que eu fiz, anunciando ele aqui. Deveria, isso sim, ter feito a coisa de forma anônima, usando apenas a troca de emails para agregar as pessoas. Há muitos amigos jornalistas que lêem esse blog e que espalham a coisa dentro da redação onde trabalham (o que é mais do que certo, já que o assunto é hype), de forma que acontecem telefonemas como esse. Se meu nome não estivesse associado a coisa seria mais anárquica, bem mais. Talvez eu devesse matar o Povaréu, já que há um nome associado ao projeto. Vou pensar melhor sobre o assunto e ver o que eu faço.

Aliás, agora que eu me toquei: eu deveria ter perguntado à reporter \”um flash-o-quê?\”. Rateei mais uma vez.

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