A idéia era simples: primeiro eu iria ver a Tom Bloch no Ocidente e depois eu iria ver a Pata de Elefante no Dr. Jeckyll. Era para ter sido isso, se os meus caros colegas do Gordurama (verdade seja dita: o Diego até queria ir na Pata, mas sem gente para ajudar na gasosa no way) não tivessem dado para trás e resolvido ficar em casa. Assim, sem carona para voltar o jeito foi assistir apenas ao primeiro show. Mas, enfim, o consolo é que foi um belo show. Para quem queria ir e não conseguiu o setlist foi o seguinte:
- Ali
- uma nova cujo nome desconheço
- Trema, com Bel (Irmãos Rocha) no baixo
- Nossa Senhora
- Pela Ciência, com Frank Jorge no vocal
- I Want To Be There
- Jardim
- O Amor (Zero Sobrevivente), com Serginho Moah (Papas da Língua) no vocal
- Sorte, com Mauren no vocal
- No Surprises
- Questão de Tempo, com Grazi (Wonkavision) no vocal
- Gigantic, com Grazi de novo
- Ontem
- Poderia Ser Eu, com Mini (Walverdes) na guitarra
- Grace
- Moonage Daydream
- Nessa Casa, com Diego Medina (Video Hits) no vocal
- Difícil Reconhecer, com Marion Velasco no vocal
Estava anunciado que o Thedy Corrêa do Nenhum de Nós também ia participar, mas para a sorte de todos o cara deu o cano. Na minha opinião a melhor participação foi a da Marion Velasco (aliás parece que a musa de Nossa Senhora é ela, o que já é um mérito – se isso é verdade ou não já é outra história…), o que me faz lamentar profundamente o fato de nunca ter ido num show da Plastic Dream ou da Adventure. Na época em que ela era cantora eu estava mais interessado em ficar ouvindo Björk na frente de um computador do que sair por aí para fazer festa, de forma que muita coisa que aconteceu em Porto Alegre eu perdi.
Aproveitando, o Frank Jorge lançará disco novo agora em setembro. A essas alturas do campeonato deve todo mundo estar sabendo, mas enfim fica aí a nota.
E o toque inusitado da noite ficou por conta do setlist, onde em vez de Mini estava escrito Minnie. Nada como antigos companheiros de banda para ficarem sacaneando…