Essa eu tirei do no mínimo | Weblog:
Pra chorar
Não que por aqui exista alguma paixão por momentos piegas, mas vez por outra, pode.
A menina, 13 anos, ganhou um prêmio e foi cantar o Star Spangled Banner, hino dos EUA, no jogo da NBA. Vinte mil pessoas no estádio, ela afinadinha.
Aí o braço treme, ela engasga, esquece a letra. Treze anos. Sozinha ali no meio.
Num repente, Mo Cheeks, técnico dos Portland Trail Blazers, aparece ao seu lado e começa a cantar, incentivando-a, e trazendo o público junto.
O link do vídeo, abaixo.
> via Metafilter
http://www.metafilter.com/
> Vídeo
http://www.nba.com/media/blazers/CHEEKS_GILBERT_ANTHEM.asf
Pois é, eu já tive meu dia de Natalie Gilbert: foi quando eu tinha sei lá quantos anos (ainda não tinha chegado aos 20, isso é o máximo que eu lembro) e fui chamado para rezar um Pai Nosso num culto. Não lembro direito, acho que foi num culto de Natal, mas o fato é que a igreja aquele dia estava cheia. Lotada. Pois bem, lá fui eu para a frente de toda a comunidade rezar. Comecei o \”Pai nosso que estás nos céus. Santificado seja o teu nome.\” e fui indo, até que lá pelas tantas branco total. Não conseguia lembrar de nada. Só que, ao contrário da garota aí eu não tive um Mo Cheeks para dar uma mão. Olhei para aquele povo todo ali, pro meu pai meio branco (pô, ele era nada mais nada menos que o presidente da comunidade evangélica de Taquara!) e tasquei um Amém, saindo logo dali.
Que mico.