Pois é, o lado bom de ter ido no banco ver os rolos é que depois eu encontrei o Marcos. Conversa vai, conversa vem, fomos jantar e encontramos a Madi e o Morsa. Mais conversa, mais papo jogado fora e eis a constatação de que o Morsa está se tornando um cara sério, ou pelo menos virou um cara que mostra algumas preocupações, coisa nunca vista antes…
E depois da janta fui pro centro, onde fui me encontrar com o Douglas. No meio do caminho cruzei com um amigo (o Ralf Kayser) que comentou que havia cafés temáticos numa cafeteria aqui no centro de São Leopoldo. Pobre do Douglas que foi lá comigo ouvir uma palestra sobre Atahualpa Yupanqui. Tenho a leve impressão de que ele, apesar das presenças femininas bonitas que lá haviam, saiu mais cedo não apenas porque precisava sair para o super-mercado… Mas enfim, foi bem legal a experiência, e creio que vou na próxima quarta.
E depois: Histórias do Rock Gaúcho, lá no três se comendo (como diz o caro professor ZéHof). E o legal é que, além do show em si, finalmente fiquei conhecendo pessoalmente a Nina Flores e o Ricardo Guerrillero (belo casal, por sinal). E dá-lhe conversas, versando sobre tudo um pouco (dicas sobre rock feito no Nordeste ainda virão)…
Pois é, uma noite agradável essa. E é gozado ver que não faz nem um dia que eu voltei da praia.