Reclamei feito um doido por ter me comprometido em escrever algo sobre o Cocteau Twins pro Douglas, da MusicZine, e mesmo assim, depois que entreguei o artigo, acabei aceitando escrever outro, dessa vez sobre o Ruído Rosa, do Pato Fu. Pensei: vai ser fácil, afinal sou fã do grupo. Daí que me toquei a droga que é ser crítico: para um artigo sair bem é preciso apontar os defeitos. Lester Bangs era especialista nisso: ele simplesmente destruía as bandas através das páginas da Rolling Stones. E sinceramente eu não quero destruir os patins… Gosto demais deles para ficar procurando defeito. A sorte é que o CD está muito, mas muito bom, mas aí temos outro problema: como escrever algo elogioso sem ficar parecendo babação? Socorro! É nessas hora que eu me lembro porque eu estudei informática, e não jornalismo…
E falei, falei mas nada de mostrar o texto que mandei. Ok, aí vai: Cocteau Twins, sons sobre tesouros. Esse foi o texto que foi enviado, com 5200 caracteres, não o publicado, com 3500. Sinceramente, acho que assim maior ficou melhor. E agora com licença que eu tenho que escrever um artigo, que o meu prazo tá só uma semana estourado 😉
Ah, sim, claro, um último comentário antes de ir: mas como fumam essas gurias hoje em dia! Pelo menos as blogueiras gaúchas (a Viv, a ChemicalSister e a Mariana) mandam ver nos canudinhos geradores de câncer. Só falta a Cris fumar também pro encontro das blogueiras gaúchas virar literalmente fumaça … Não sei se é impressão minha, mas hoje em dia quem mais fuma são realmente as mulheres. Para cada homem fumante que eu conheço há duas conhecidas pra pedir fogo. Muito estranho isso, já que fumar sempre foi vendido como sendo algo viril (o que é extremamente irônico, já que cigarro pode causar impotência). Como é que a mulherada acabou caindo na armadilha?