Esse fim de semana foi atípico por dois motivos simples: primeiro porque teve duas integrações com colegas de trabalho, e segundo porque tanto no sábado como no domingo acordei cedo. E cedo nesses dois casos se entende antes do meio-dia. No sábado de manhã tive que ir lá no trabalho botar umas informações no ar. Valeu a pena visto que ao sair de lá fui almoçar com os amigos Adriana e Leandro, e assim botamos os assuntos mais ou menos em dia. É coisa que eu deveria fazer mais vezes…
E quanto às integrações: a de sexta foi com os colegas do setor onde eu trabalho, e a de hoje foi com os meus colegas que fazem o mesmo trabalho técnico em outros setores. O de sexta foi uma janta num bowling, com direito a amigo secreto, pagação de micos, essas coisas que a gente não sabe se ri ou se chora. E a integração de hoje foi lá no Sítio do Beto. Foi legal, mas o lugar é no mínimo bizarro. Piscinas superlotadas com água que fedem (sim, elas realmente fedem) a cloro não é bem o meu programa para um fim de semana, e nem para os meus colegas. Felizmente o espírito de festa do pessoal é mais forte e nos divertimos bastante. Valeu como experiência de local para não se fazer outra festa…
Outra coisa atípica desse fim de semana: hoje de noite teve festa d\’O Apanhador lá no Espaço Tear. Poderia falar várias coisas sobre o evento, mas acho interessante destacar o seguinte:
- desde que eu entrei no projeto essa é a primeira edição do zine que não sai com um artigo meu. Culpa minha, que mandei um texto enorme que simplesmente ia ocupar metade do zine… Mas isso quer dizer que o artigo se perdeu? Não. A idéia agora é colocar ele no site do Apanhador, para consulta online. Sinceramente acho que é até melhor assim, pois o artigo é mais um tutorial que um artigo mesmo;
- o Espaço Tear é um lugar quente, muito quente! O espaço é ótimo, enorme, só que tem que melhorar a ventilação lá. Feito isso o lugar pode render mesmo;
- o livro da Thiane, Configurações do Grotesco: da arte à publicidade, é lindo, simplesmente lindo, mesmo parecendo contraditório dizer isso levando em conta o assunto abordado;
- finalmente a winston lançou o CD deles, depois de meses e meses de adiantamento. Meno male que a produção está excelente;
- Madi e Belle gritando na última música da Sensifer criou um clima todo especial para ela, ficando mais legal ainda;
- o Douglas passou bem pela estréia dele como guitarrista da Blanched, mesmo estando um pouco nervoso no começo. O Israel pode viajar tranqüilo sabendo que o lugar dele foi ocupado por alguém que vai honrar o que ele vinha fazendo; e
- se o Leonardo cantando desafina um pouco, se passa um pouco do ritmo, isso não importa nem um pouco. Você sente perfeitamente que ele sente o que canta, e o que poderiam ser defeitos se tornam temperos, deixando a coisa toda mais especial. O cara é bom, muito bom, e Blanched é uma putza banda.
Bem, basicamente é isso 😉