Recebi um email agora a pouco que foi passada para várias pessoas, visto que na real o email To: estava para a Ana Brambilla e o meu decerto estava no meio de um listão escondido no campo Bcc:. O email foi enviado às 14h52. O horário em que recebi é deveras importante, como se pode ver pelo conteúdo:

Subject: Ref. entrevista

Boa Tarde,

meu nome é XXXXX, sou estudante de jornalismo, 5º periodo, Faculdade UniverCidade. Estou escrevendo uma matéria de web, sobre: Jovens leitores preferem jornalismo on-line. Se possível me ajudem neste trabalho, respondendo às perguntas abaixo, até hoje à tarde (17:30)

1) Quais são as vantagens do jornalismo on-line?

2) Por que o jornalismo on-line desperta a atenção dos jovens?

3) Com o crescimento do jornalismo on-line entre os jovens, aumentarão as perspectivas de emprego entre os jovens?

Grata
XXXXX XXXXXX

Deixe-me chamar novamente a atenção: até hoje à tarde (17:30). Ou seja: a cara XXXXX pelo jeito deixou de fazer um trabalho para a universidade que recebeu na semana passada e na última hora sai desesperada atrás de respostas. Ou é isso ou a UniverCidade dá uma cadeira de dois turnos, onde a tarefa é passada pela manhã e o aluno entrega o trabalho de noite, como uma redação de jornal.

Bem, como ela está desesperada por respostas, resolvi ajudar:

1) Quais são as vantagens do jornalismo on-line?

Protege a natureza ao não se exigir mais que se mate árvores.

2) Por que o jornalismo on-line desperta a atenção dos jovens?

É cheia de efeitinhos visuais.

3) Com o crescimento do jornalismo on-line entre os jovens, aumentarão as perspectivas de emprego entre os jovens?

Se eles largarem o miguxes sim.

Bem, ninguém pode dizer que eu não ajudei dentro do prazo, não?

G1- Fim da dupla foi ‘separação de casamento’, dizem Sandy e Junior

O fim da dupla pode ser comparado à separação de um casal. A opinião é de Sandy, que anunciou que vai deixar de tocar com o irmão Junior. “É o fim de um casamento”, diz Sandy, lembrando que trata-se de um “casamento de irmãos”.

Junior contou que conversou sobre a separação com a terapeuta. “Acho que vai realçar nossa relação como irmãos”, contou.

No ‘Fantástico’, a dupla apresentou alguns de seus sucessos, como “Nada vai me sufocar”, e mostrou uma das canções inéditas que deve fazer parte do projeto “Acústico MTV”. A faixa se chama “Segue em frente”, composta e cantada por Junior.

Preconceito também foi assunto da conversa. “As pessoas escutam uma música por quem toca. A gente sofre com isso até hoje, mas já diminuiu muito. Eu tive uma fase em que fiquei encanado, queria que gostassem do meu som”, disse o cantor.

Pois é, após ler essa notícia aí não consigo parar de pensar que o título da matéria bem que poderia ser Sandy cansou do incesto. Mas também, o que dizer de uma matéria com um título desses? Sim, pura maldade minha. Além disso que maldade a da Sandy, cantando uma música chamada “Nada vai me sufocar”! E está certo o Júnior: “Segue em frente” garoto!

Mas enfim, força Júnior! Um dia tu se recupera do que essa ingrata fez com o teu coração…

É incrível como não se acha quase nada sobre o tal do Encore Mobilis na rede… E para completar a página da Telavo não fala nada sobre o assunto, não tem nenhuma página de pré-venda na Polishop, nada.

Mas o que me assusta mesmo é que não achei uma página que fosse com o texto de um usuário do Mobilis. Nenhuma. Isso sim que me dá medo. Era de se esperar que se pudesse achar uma página que fosse dizendo “estou usando o Encore Mobilis e gostando” ou “uso essa droga e ela não presta”, mas nada… Achei um grupo de usuários no Google Groups, mas lá só tem 2 integrantes (3 comigo) e apenas duas mensagens, lá de 2005. Procurei no Yahoo Answers e nada. Procurei por foruns e nada. Nada. Simplesmente nada. A essas alturas do campeonato eu só acredito que esse computador existe e é útil por causa das impressões do Jaime Balbino.

E por que eu fico com medo por não encontrar mensagens de usuários? Porque são justamente os usuários que podem dizer o que dá para fazer ou não com esse computador. Vale lembrar: ele usa uma distribuição não muito conhecida (a Linux Montavista) que roda sobre um chip (o Intel PXA-255) que não é o mesmo que a gente vê no nosso desktop de todo santo dia. Assim, é de se perguntar: como os usuários fazem para instalar programas nele? Pelo que eu vi das fotos do Mobilis ele não vem, por exemplo, com o Gimp. E se eu quiser instalar? Tem como? No Ubuntu você vai em Adicionar Aplicações e voilá, tem todo um mundo de aplicativos para instalar. E nessa distribuição, tem algo parecido? E se não tiver, há como o usuário abrir uma janela de terminal e apelar pro velho make install? Aliás, ele vai encontrar algum compilador C na máquina? Vi na apresentação que a Encore fez no Encontro Empresarial IBSA que o mesmo tem instalado o .GNU Engine, assim como uma JVM, mas isso num item “Advanced”. É de se perguntar se algo como o Discador de Internet Gratuíta roda nesse bichinho, não?

Eu fico me perguntando se o pessoal que está desenvolvendo o Mobilis no país pensou nisso. Espero que sim. De qualquer maneira, dia primeiro de julho tô na página da Polishop pedindo o meu 🙂 Como o que eu mais quero é um dispositivo móvel que me permita ler textos no ônibus esse bichinho vem bem a calhar. Se tiver um leitor de PDF perfeito, o pessoal da eBooks Brasil e do Domínio Público agradecem, senão o jeito vai ser recorrer pro bom e velho HTML de guerra.

Se tem uma coisa que eu admiro no Linus Torvalds é o bom senso pragmático dele. Enquanto o Richard Stallman quer mudar o mundo e o Eric Raymond fica com teorias malucas, o Linus vai lá e faz as coisas acontecerem, sem ficar fazendo discurso. E quando faz…

Bem, você pode ter uma idéia do que o homem é capaz nesse e nesse emails sobre a versão 3 da GPL. Simplesmente ele vai lá e desmonta o discurso muitas vezes xiita da Free Software Foundation.

o quê? Ah sim, pois eu, eu não concordo muito com o Linus quando ele diz ‘I don’t call Linux “Free Software”. I haven’t called it that for close to ten years! Because I think the term “Open Source” is a lot better.’, mas não é por isso que vou deixar de admirar o cara. 🙂

(E obrigado ao Fernando por ter me passado esse thread 🙂 Aliás, falando em Fernando, vale a pena ler esse post dele…)

Pense em telefone. Um aparelho útil, que bem utilizado é uma mão na roda. Agora pense em lista telefônica. O que costumamos ver em listas telefônicas? O nome da pessoa, endereço e o número da pessoa, informações úteis, em que sendo bem utilizado é também uma mão na roda. Agora pegue esses três dados e coloque na Internet.

Vamos repetir: nome, endereço e telefone.

Na Internet.

Para qualquer um acessar.

Pois é, é isso que o FoneLista faz. Basta procurar por, por exemplo, Charles Pilger para saber onde essa criatura estranha mora. Melhor do que isso só se cruzasse com o Google Maps… Ops!

Bem, é de espantar mesmo. Mas o caso é o seguinte: eu sou pessoa por demais comum para me preocupar com esse tipo de coisa, além do que sou um daqueles pés-rapados que se um sequestrador inventar de raptar ele vai ter prejuízo com a hospedagem. Assim eu não sou alvo. Pelo menos eu não me sinto um. O que eu acho estranho é procurar e achar nomes que é de se perguntar se estão publicados em alguma lista telefônica. Nomes como o do Jorge Gerdau Johannpeter, ou da Yeda Crusius, ou do Geraldo Alckmin, ou do Antonio Ermírio de Moraes, ou do Herbert Vianna, ou da Xuxa, ou do… enfim, tem um monte de gente graúda, famosa que está não somente com o seu telefone exposto nessa lista aí, mas também seu endereço. É de se perguntar se esse serviço aí não deveria ter um filtro do tipo “autorizo a exibição do meu endereço”, já que, dependendo da pessoa, essa informação é algo muito, mas muito importante.

Update: você gosta de teoria da conspiração? Então é o seguinte: confirmei com o Carlos Alberto Teixeira, do jornal O Globo, e esse site aí é uma nova edição do site lili.com. Não conhece? Então se senta que lá vem história. Já vi histórias malucas, mas essa ganha…

Caro internauta, caso você tenha lido por aí sobre o lançamento do Safari for Windows e ficou curioso uma dica: não instale o mesmo agora. A versão Beta 3 que foi disponibilizada é simplesmente um canteiro de bugs, tanto que só o site da Apple aparece bem nele. No mais fontes alteradas, imagens estranhas e pior: aplicativo fechando sem mais nem menos.

Já vi betas com problemas, mas esse aí ganha de todos…

Sabem o Victor, da On, que estava se recuperando de um ataque cardíaco? Pois é, não aguentou…

Descanse em paz rapaz. 🙁

Update: aliás, eu juro que o fato desse post estar na categoria Music non stop não é para ser uma ironia. Então, fazendo uma homenagem para o cara, aí vai um vídeo onde ele aparece tocando um cover de Cha Cha Twist, do The Detroit Cobras:

Se você inventar de fazer pipoca uma noite depois de passar boa parte do dia fazendo faxina talvez seja uma boa idéia cuidar e não esquecer de, antes de voltar para a sala e ficar navegando pela web, botar a tampa na panela…

E eis que parece que uma empresa brasileira escutou minhas preces… Quem acompanha esse blog sabe que há tempos eu me pergunto porque ninguém coloca à venda no país um computador básico, de baixo custo, algo que não seja sofisticado mas que seja funcional. Toda a vez que se falava em computador de baixo custo no país parecia que a coisa era destinada apenas à area de ensino, sem levar em conta que pessoas comuns (ok, não tão comuns assim) poderiam se interessar por esse tipo de aparelho. Bem, o caso é que finalmente vem aí um projeto nesse sentido para o Brasil.

BR-Linux: Mobilis: Polishop poderá vender laptop com Linux por R$340,00

Deu no blog do Américo, saiu no Valor Econômico (só para assinantes), via Thompson e BNAmericas (também só para assinantes). Enfim, confirmei os detalhes no site da TCN, em inglês (Tive de confirmar tudo porque os dados que o Américo passou me pareceram muito irreais, como vocês mesmos poderão constatar):
A Polishop irá comercializar o Mobilis da Encore do Brasil a partir de 1o de julho por algo em torno de R$ 340,00! Estou confirmando (mais uma vez) tudo com o representante da Encore Indiana no Brasil, mas ainda não deu tempo dele retornar meus questionamentos.
Era de se esperar que a parceria da Encore com a Telavo buscasse um grande varejista para poder comercializar seus produtos a um custo razoável e alcançar todo o imenso Brasil.

A notícia foi enviada ao site pelo Jaime Balbino, que no seu blog fala mais sobre o Mobilis. Inclusive é do blog dele que eu roubei a foto abaixo, para ilustrar esse post:

Como se pode ver estamos falando de um Tablet PC, onde, olhando os ícones no desktop, vemos coisas como editor de texto, tocador de áudio e vídeo e browser. Olhando as especificações técnicas de fevereiro de 2007 temos:

• processador Intel PXA-255 de 400 MHz (é um Risc)
• memória de 128 Mb
• flash-drive de até 2 Gb
• monitor touchscreen de 7 polegadas, resolução 800×480, com 16 bit color
• teclado cata-milho integrado (confesso que achei o troço meio ruinzinho)
• entrada USB para teclado e mouse
• modem v.90, modem GPRS, WiFi, rede mesh e ethernet
• conecta com celulares GPRS/CDMA
• microfone e auto-falante integrado (deve ter saída para fone de ouvido)
• bateria Li-ion 24.4 WH (cerca de 6 horas de vida útil)

Vou bater mais uma vez na tecla: o motivo pela qual eu deixei de usar o meu antigo AMD de 450 MHz foi que eu queria usar o computador para olhar DVD. No mais eu acessava a rede, editava textos, programava na buena. Dizer que esse computador é um gadget feioso é maldade (se bem que é feioso mesmo). Eu da minha parte vou botar na minha agenda para dia primeiro próximo acessar o site da Polishop para pedir o meu. 😉

Update I (06/06): vale a pena dar uma olhada nesse post do blog do Américo, contando os bastidores da história. Muito interessante.

Update II (11/06): o Américo descobriu a distribuição Linux que roda no bichinho. É o Linux Montavista.

Update III (11/06): o Jaime ficou sabendo que a Telavo (que desenvolve e fabricará os setup-box nacionais) pretende transformar o Mobilis em TV portátil com um add-on custando 30 reais.

Na real na real é uma banda que tenha uma garota no vocal, mas o caso é que um pai de santo ia bem mesmo…

É que é o seguinte: a uns 2 meses atrás eu e a Taila inventamos de fazer uma festa rock que tivesse como atração o fato de ser “de meninas para meninas”. Aliás, o nome da festa creio que vai dar o que falar… Mas enfim, uma festa que tivesse DJs mulheres, bandas com mulheres no vocal, exposição de artistas mulheres, feirinha de produtos rock para garotas (bolsas e camisetas) , tudo isso no Dia Internacional do Rock, dia 13 de julho. Idéia lançada, vamos atrás dos ingredientes. Primeiro, o local. Sim, optamos pelo Casarão. Um espaço já tradicional aqui em São Leopoldo, que pode ter suas fases ruins mas é o melhor lugar rock da cidade. Segundo: as DJs. A Taila e a Kika para abrirem a noite, e, como atração principal, a Cris Grings e a Amanda Reche, da Dance Rock, Amélie!, na nossa opinião a melhor festa dance-rock de Porto Alegre. Shows? Acertamos com a On, banda rock mais voltada para o indie e que é muito legal. Já tinhamos achado a artista para expor (a Chiquinha, que faz uns quadrinhos super massa para a FolhaTeen), já tínhamos acertados com a Marcia Orsi para ela expor as bolsas da Menina Vinil, já tínhamos abandonado a idéia de expor roupas da Mono porque o Patrick disse que as vendas não compensam o fato de que as camisetas ficam com cheiro de cigarro e estávamos procurando a segunda banda quando veio a primeira pedrada.

O Casarão fechou. Na real ficamos sabendo que ia fechar, isso à três semanas atrás, depois de ir no bar e perguntar pro Ricardo se estava tudo certo na agenda para a festa no dia. Foi quando ele abriu o jogo e disse que estava vendendo o bar, já que tinha conseguido uma representação para a Grande Porto Alegre das Ervas Barão. Sim, podemos dizer que o nativismo matou um bar rock em São Leopoldo… Como o cara é pai fresco, com petiço novo, e tem que se preocupar em criar o guri, ok, dei apoio e fiquei pensando “Tá? E agora?”. Assim lá fomos nós correr atrás de um lugar para substituir. Procura aqui, fuça dali e acabamos no Seventy Pub, um bar simpático na Independência que está querendo se firmar como um lugar para festas rock, isso depois de tentar ser um bar de pagode e não ter dado muito certo (cá entre nós ALELUIA!). Detalhe: no Casarão cabia mais de 300 pessoas, enquanto no Seventy se a gente botar mais de 200 periga ter gente morrendo de asfixia. Bem, o BR-3 era assim e as festas lá eram massa, então vamos que vamos. Bem, antes um detalhe: como a bilheteria é rachada em 50% entre a produção e a casa, sendo que a casa entra com o local e a segurança, e a produção com a divulgação e equipamentos para o palco, temos que se botarmos duas bandas o cachê para cada banda, além do cachê para cada DJ, ia acabar ficando baixo para todo mundo. Pô, eu não tenho cara de pau de trazer uma banda de onde quer que seja para deixar os caras sem nada. Assim sendo, então, em vez de duas bandas, uma, o que é uma idéia que me agradou, pois na real esse é um formato de festa que tô a muito tempo a fim de testar.

E assim, começamos a negociar e hoje finalmente assinei o contrato com o bar (sim, rolou contrato: o esquema ali é mais profissional, graças a Deus!), acertando a data como nossa no local. Chego em casa, vou todo contente mandar o email pras gurias do Dance Rock Amelie, pro pessoal da On, pra Chiquinha, pra Márcia, dando a notícia e dizendo que finalmente ia poder começar a trabalhar na divulgação quando veio a segunda pedrada:

From: patrick
Subject: Re: E aí??? It’s On or not?

Eae Charles
cara, infelizmente vamos ter que cancelar a participação da On nesse show. Nosso batera, o Victor, entrou na UTI hoje, teve uma parada cardio-respiratória e ficará os próximos 4 dias em coma induzido. O caso dele é grave e não sabemos ainda se ele vai sair dessa com alguma sequela ou não…
Espero que vcs já não tenham começado a divulgação…
abraço!
Patrick

CA-RA-CA!!!!!!!

Primeiro coisa que eu fiz foi repassar a notícia pra Taila, a segunda foi procurar o telefone do Patrick no meu velho celular (não achei, logo não liguei) e a terceira foi mandar um email para ele desejando que o Victor saia dessa, que ele não é para se preocupar com a festa, agradecendo pela preocupação, e que tanto eu como a Taila estamos torcendo pro Victor sair dessa numa boa, sem sequela nenhuma. Eu que já perdi um grande amigo que teve um ataque cardíaco antes dos 40s sei que quanto mais novo o cara maior é a cacetada da coisa, então só posso torcer e muito pelo cara.

Bem, enfim, como a vida continua agora tenho esse pepino: estou com uma festa marcada, um local reservado, 4 DJs prontas para botar o povo para dançar e nenhuma banda. Fui no Orkut e deixei em várias comunidades uma mensagem dizendo que eu e a Taila estamos procurando bandas com gurias no vocal, de preferência bandas que vão mais pro lado do indie rock ou do new rave ou do eletroclash. Se a banda fizer um som diferente disso mas tiver a manha de fazer a galera pular feito louca na pista de dança já tá valendo. Seria ótimo, sobretudo, se a banda já tivesse algum MP3 para audição disponível. Como se pode ver não é nada tão difícil assim..

Bem, e aí? Contrato um pai de santo ou não? De qualquer maneira só sei de uma coisa: com tantos percalços pelo caminho eu vou fazer de tudo para essa festa ser A FESTA. Se é para ter stress que seja por um bom motivo!

Ah sim, esqueci de comentar: para melhorar tudo eu e a Taila pegamos uma gripe feia no meio do caminho, com direito a febre alta, corpo dolorido, etc, etc… É ou não é questão de se chamar um pai de santo? De qualquer maneira vou deixar um galho de arruda na porta do bar no dia, só para garantir…

Update (06/06/2007): boas novas! O Patrick na comunidade da On disse que o Victor tá melhor. Segundo os médicos ele não corre risco de ter sequelas, mas vai ficar ainda alguns dias hospitalizado. O bizarro é que o que ele teve foi um ataque de asma muito forte seguido de parada cardio-respiratória. 😯 Nunca imaginei que uma coisa dessas pudesse acontecer… Mas enfim, ele já tá oxigenando legal e tá melhorando.

Update (11/06/2007): infelizmente o Victor não aguentou 🙁 Aos parentes e amigos nossos sinceros pêsames.

Update (18/06/2007): conseguimos a banda. Se chama Morgan Le Femme, e é composta por 4 garotas muito simpáticas e que tocam pra burro. Eu e a Taila conferimos elas esse fim de semana num show no Garagem Hermética.