Ultimamente não tenho vivido muito.
Isso explica a falta de assunto, não?
Ultimamente não tenho vivido muito.
Isso explica a falta de assunto, não?
Pois é, faz um tempinho que estou no Facebook e… sei lá, tô dividido. De um lado tem o visual mais clean que eu já vi, agradável ao extremo, tão agradável que instalei um skin para deixar o Orkut com a mesma cara. Já de outro lado tem o fato que aquilo ali me parece tudo individual demais.
Explico: no que tu entra no Facebook tu já vê quem adicionou quem, em que comunidade teu contato entrou, quem adicionou alguma aplicação, quem alimentou seu álbum de imagens, quem mandou gifts para quem e por aí vai; contudo, a parte social, as comunidades ficam meio que escondidas. Ok, você pode configurar a página inicial para que mais detalhes sobre as comunidades que você participam sejam mostrados, mas o caso que a gente está falando de um site que é uma rede social, um “local” onde você vai encontrar pessoas com interesses semelhantes e interagir com elas. E nesse ponto a sensação que eu tenho é que o Facebook fica devendo para o Orkut…
Mas enfim, vou procurar usar mais. Apesar de ter uma neblina na vizinhança a casa é bem agradável.
Essa eu fiquei sabendo pelo blog da Nathy: tem um bando de malucos em Porto Alegre que realiza flashrocks. Tá, e o que é um flashrock? Bem, deixo a explicação no flyer divulgado pelos caras:
Uma das características mais interessantes da Internet é que você tem a liberdade de criar sua própria mídia, e para isso ferramentas é que não faltam: temos blogs, wikis, MSN, Orkut e por aí vai. Pois bem, quando eu e a Taila fomos divulgar a Lolita’s Rock Party reparamos que no quesito “aonde ir no fim de semana” a coisa aqui pelo Vale do Rio dos Sinos estava meio lenta. Foi aí que surgiu a idéia de criar um boletim semanal para divulgar o que está acontecendo pela região:
Ou seja: sabe aquela história de não tem nada para fazer no fim de semana? Pois é, não é por falta de saber o que tá rolando que tu vai ficar em casa…
Olha, queria evitar falar sobre o acidente da TAM, pelo menos aqui no blog. Dei meus pitacos em uma que outra lista mas o caso é que não tenho muito o que falar, até porque ninguém na verdade sabe o que aconteceu para que tivéssemos a tragédia que tivemos. Mas tem uma coisinha nessa história toda que acho que seria interessante comentar…
Bem, tá todo mundo já cansado de saber que o secretário de Relações Internacionais da Presidência Marco Aurélio Garcia comemorou o fato de anunciarem no Jornal Nacional que provavelmente a culpa do acidente era do avião que apresentou um problema técnico. A falta de humanidade do gesto foi tão grande que conseguiu até ofuscar a notícia da morte de um dos mais importantes políticos do país nos sites de notícia do país.
Mas enfim, o que eu quero comentar e que me chamou muito a atenção é o seguinte: é normal ficar filmando o gabinete de uma pessoa em Brasília? Não, não quero defender o Marco Aurélio Garcia, quero só questionar isso: é normal? Por acaso tem uma equipe monitorando todo mundo pela janela?
Confesso que achei isso muito, mas muito estranho…
O que acontece quando você tenta transformar um computador portátil em um receptor de TV Digital? A resposta é: burocracia.
Na sexta-feira antes do encontro recebi a notícia de que os entraves burocráticos haviam terminado e finalmente o Mobilis entrará em produção no Brasil até setembro.
Engraçado, pois achava que algumas poucas unidades para testes já haviam sido produzidas na fábrica do sul do país, para “aquecer” a linha de produção. Na verdade não há mais nenhum Mobilis no Brasil além dos 40 que estão em teste pelo projeto UCA.
A questão é que a legislação brasileira é muito complicada, para se aproveitar incentivos diversos deve-se acatar regras muitas vezes estranhas e defasadas. Por exemplo, o Mobilis já sair de fábrica pronto para receber a TV Digital Brasileira (que estréia em dezembro), mas os setup-box (conversores para a TVDB) só podem ser fabricados na Zona Franca de Manaus e não podem conter outros componentes. Só assim é possível aproveitar os incentivos fiscais que o governo está dando.
Na prática significa que o Mobilis pode ser fabricado no sul do país, mas o setup-box deve ser feito em Manaus, como um componente externo que se encaixa ao Mobilis. Fazer os dois juntos sai mais caro do que fazer os dois separados, em fábricas distantes milhares de quilômetros.
De qualquer maneira, em setembro (ou pelo menos antes do Natal) teremos o primeiro laptop/UMPC/sei lá… de baixo custo sendo produzido em larga escala. Num modelo único no mundo.
O pessoal da brasileira Telavo e da indiana Encore têm sido muito visionários para bancar esta brincadeira em meio a tantas dificuldades financeiras e burocráticas.
Pois é, pois é. Eu da minha parte que nem tenho TV em casa, e nem quero, a não ser para olhar DVDs, fico me perguntando porque isso tudo… Afinal qual é o sentido em transformar um computador m-ó-v-e-l em um receptor de TV????? É para o consumidor deixar o computador parado em casa? Não tem muito sentido isso.
Mas enfim, como o Jaime Balbino disse só em setembro o Mobilis entrará em produção. Isso quer dizer que provavelmente só em dezembro a gente vai ver esse aparelho à venda.
Só em dezembro…
Bem, taí um belo presente de Natal, não? Só espero que coloquem ele no mercado com um layout clean, nada colorido para a criançada. Seria embaraçoso ficar lendo PDFs sobre PMI num dispositivo cheio de desenhos do X-Men. 😀
E eis que no dia primeiro de julho o Encore Mobilis não foi colocado à venda. Enviei então o seguinte email para a Polishop:
Olá
Vocês tem alguma previsão de quando vão começar a vender o Encore Mobilis? O que estava circulando é que era para o dia primeiro o início das pré-vendas, né? O que houve? Atraso na produção?
Confesso que não acreditava que iam me responder, mas o caso é que… responderam! 🙂 Tá aí a resposta então:
Prezado Sr. Charles,
Agradecemos o seu contato.
Informamos que o lançamento e comercialização do Laptop Mobilis será comunicado a todos assim que recebermos uma data definida do nosso fornecedor.
Nos colocamos à sua disposição.
Atenciosamente,
Monica Guilherme
SAC Polishop
Pois é, como disse o caro professor Meira: “Nunca vi um projeto da área de TI que tenha sido entregue no tempo”. Então o negócio é esperar mesmo…
Pois é, depois de ver uma tentativa frustrada de ver forçarem um viral numa lista de discussão que eu faço parte decidi fazer o seguinte: toda vez que eu receber uma mensagem do tipo vou divulgar, mas não só não citando o nome da empresa associada, mas sim a de um concorrente que faz produto similar e/ou que eu goste mais. Não tem publicitários por aí que trabalham com o conceito de “falem bem, falem mal, mas falem de mim”? Pois é, então vamos dar destaque à concorrência.
Assim sendo, a coisa vai ficar assim: uma empresa de cervejas que pertence a uma grande companhia de bebidas que não é a FEMSA (ou seja, não é nem a Kaiser nem a Sol) resolveu fazer um vídeo a lá Noah:
Assim sendo, antes de você sair por aí perdendo tempo tentando capturar o momento em que essa cena aí aparece leve em conta que o resultado é esse mesmo, uma tentativa de fazer você de bobo. E só para esclarecer: não, eu não fiquei parando a imagem para capturar ela, mas sim usei um programa para gravar na minha máquina um arquivo do YouTube e depois usei outro que converte um vídeo em imagens.
E lembre-se: não foi nem a Kayser, nem a Sol, tampouco a Schincariol , que tentou te fazer de bobo, ok? Ahn, ok, ok, pelo menos nesse caso… 🙂
Afinal não é só o aparelho, mas sim toda uma série de serviços indiretos que vão florescer. Afinal, você já parou para pensar em quanto pode ser útil para um comerciante ou uma pequena empresa um hardware desses, se tiver um desenvolvedor de soluções por perto? Pois é, né…
Update (01/07): pois é, pelo menos no site não há nada sobre o Mobilis… Vamos esperar para ver como fica a história durante a semana então.