Vai um lanchinho aí?

Orkut: Histórias PORCAS… hahaha

Uma vez o suporte de M&M caiu no chão e saiu M&M para tudo que é lado. Eu tinha acabado de estocar e tava cheio o suporte. O gerente viu o M&M no chão e disse: Pega uma pá e vassoura e coloca tudo de volta. Foi o que eu fiz. O MC Mix além de ficar com confeito ficou bem crocante!!!

(…)

Eu trabalhava no Shopping Iguatemi na inauguração, quando estava no sistema de ativada na área de regular, quando eu ie passar 6 Big Macs vem uma pessoa e derruba a bandeja do suporte, ou seja, cairam todos no chão, o que o coordenador da cozinha mandou fazer? Cata tudo e…. Passa para frente. Que nojo… hahahaha

(…)

Bom, alem de algumas carnes que se foram para o chao na hora da loucura e foram resgatadas para a venda, creio que a pior coisa que vi foi a MISTURA DE LEITE no mix sundae para ajudar no rendimento. acreditas nisso?????

(…)

bah cara
nem conto oq q deu aqui na loja q eu trabalhava… tpw
eu tava la fazendo as batata frita pro big mac, e do nada passou um colega meu e bateu ali, caiu tudo no chão, o gerente olhou pra mim e eu olhei pra ele depois de uns 15 segundos ele falou:
– q q vc ta esperando pra junta e coloca de novo pra frita.
iahIUAHuahUIAHuiahUI
começei a rir por dentro, eu trabalhava ali mais jamais eu comeria um lanche ali,mto podre
isso ai tem q ser processado, tinha até uma barata no meio dos pães cara, e é sério, numa batata la tinha carne moida, meu bem tosco, nunca compre isso ai

Gurizada sem noção tem muito no mundo, mas o que surpreende é ver que os chefes também são. É, essa comunidade de ex-funcionários do McDonalds tem cada pérola… Ok, o que tá descrito aí pode acontecer em qualquer lugar, afinal quem tá saindo de casa para comer vai sempre ficar na dependência dos cuidados e da higiêne de quem faz a comida (quem garante que naquele restaurante de luxo onde você foi não trabalha o Tyler Durden?), mas, de qualquer maneira, por via das dúvidas, etc etc, acho que vou deixar de lado o McCheddar por uns tempos…

Blanched no TramaVirtual

Pois bem, dia 22 de dezembro vai ter show da Blanched no Beco, em Porto Alegre. Ingressos a 6 reais antes das 23 horas, e a 12 reais depois (levando junto uma ceva). Depois do show ainda vai ter discotecagem do Douglas Dickel, do Daniel Galera e do João Perassolo (Noisy), de forma que não é assistir e sair correndo. O negócio é curtir e se divertir.


E mais: comemorando o show a gurizada da Blanched liberou todo o EP “Blanched toca Angeloupolos” no TramaVirtual:

http://www.tramavirtual.com.br/blanched

Verdadeiro presente para aqueles que ainda não tiveram a oportunidade de levar uma cópia do CD para casa 🙂

Receita

Pegue uma xícara de arroz e coloque para cozinhar. Adicione um pouco de tempero verde e sal. Quando o arroz estiver quase pronto pegue umas 150 gramas de bacalhau desfiado, frite rapidamente e acrescente uma caixinha de creme de leite. Acrescente sal. Sem tomar o cuidado de provar o creme com bacalhau para ver como ficou misture-o com o arroz. Prove e veja que ficou bom, porém muito, mas MUITO salgado. Dê uma garfada e tome junto um gole de água. Na décima garfada levante-se, pegue na geladeira uma pizza pré-pronta e espere mais um pouco.

Definitivamente cozinhar é a arte de dosar os ingredientes…

Raizes?

Pois bem, eis que a Azaléia fechou a fábrica de São Sebastião do Caí. Com isso 800 pessoas foram demitidas, e a cidade perdeu 30% do seu ICMS. Ao mesmo tempo foram inauguradas duas novas fábricas no Nordeste… A justificativa? Custos:

Hoje, a Azaléia mantém apenas cinco plantas no Estado de origem. As outras 23 fábricas estão no Nordeste: cinco em Sergipe e 18 na Bahia. Embora Britto não admita, os incentivos fiscais e a infra-estrutura oferecida pelos Estados são irresistíveis para as empresas.
– Comparando o conjunto de impostos e salários, o custo de produção no Nordeste é de 30% a 40% menor do que no Sul. O Projeto Sergipe surgiu há mais ou menos sete anos, e estamos entregando um investimento já feito. Se fôssemos escolher agora onde abrir uma fábrica, a resposta seria em nenhum lugar. O momento não é propício – disse.

Pois é, como se pode ver o Britto está sendo bem político, visto que a resposta é óbvia: se ele fosse escolher onde abrir uma fábrica é claro que seria no Nordeste. Podem chorar as famílias que perderam empregos, podem chorar os prefeitos e governador que perderam em arrecadação, podem chorar comerciantes que vêem o comércio estagnar, pode chorar o sindicato. Podem chorar à vontade, mas enquanto o estado não oferecer incentivos fiscais o que vai se ver é empresas daqui indo para lugares onde a tributação é menor. E tem que se levar em conta que os incentivos fiscais aqui tem que ser maiores que os de lá, para compensar o fator salário. Sim, já vivemos por aqui com um salário que não é o bicho e ainda tem gente que recebe menos que a gente. Guerra fiscal é uma coisa suja, mas se serve de consolo imagine um monte de nordestino empregado.

Assim sendo, e eu meio que me odeio por isso, infelizmente tenho que concordar com a medida do Britto de fechar a fábrica. Se não há lucro, se há dívidas, tem mais que fechar mesmo, e fechar enquanto ainda se tem condições de pagar direitos trabalhistas, afinal demitir um empregado não é nada barato. É tudo uma questão de que dinheiro não tem raízes e, mais cedo ou mais tarde, a fábrica de Parobé pode ir pro buraco também. Ou você acha que se os lucros diminuirem a diretoria da Azaléia vai manter a empresa aqui por questões sentimentais?

Da minha parte só espero que meus pais acordem antes que seja tarde (assim como a minha irmã e cunhado) e se mandem de Taquara. Se a cidade já está uma droga hoje (inclusive está uma droga desde que o prefeito Tito Lívio Jaeger conseguiu a proeza de perder o bairro industrial, que se emancipou se transformando em Parobé) imagine com a fábrica que movimenta economicamente toda o Vale do Paranhana indo embora… A cidade já está ficando violenta e se isso acontecer daí sim que a bomba explode de vez.

Olho vivo

Você tem uma nota de 50 e vai pagar uma conta de 20 reais? Pois bem, se você for no Supermercado Nacional no Praia de Belas é bom tomar cuidado com o troco:

Minha mãe (91 anos) foi ao supermercado Nacional no Praia de Belas. Dei a ela uma nota de 50 reais. Era o único dinheiro que tinha consigo. Pagou uma comprinha no valor de 20,01 R$, deu os 50,00 e esperou o troco. Nada. Reclamando ouvíu o seguinte: está tudo certo. A mãe: mas lhe dei 50. A Marissol (conforme coupon C00:024729) respondeu, tendo uma notd de 20,00 na mão: a senhora me deu 20,00. Sozinha e falando mal o português, nada adiantou reclamar.
Boas Festas!

Maria Tomaselli

Isso é lá coisa que se faz com uma senhora de 90 anos?

Ê tapetão!

Olhando o final totalmente sem graça do Campeonato brasileiro de hoje, onde a decisão se fez em dois jogos em vez de um como é normal numa competição que se pretenda emocionante, me lembrei das palavras de Garrincha (que é aliás o único jogador de futebol que eu respeito, ou tu não acha mágico o que ele fazia com as suas pernas tortas?), proferidas durante a comemoração da conquista da Copa do Mundo em 1958: “Campeonatinho mixuruca, nem tem segundo turno”.

E ainda tem gente que me pergunta porque não gosto de futebol… Vai dizer que esse arremedo de campeonato aí não foi totalmente sem graça? Quero dizer, para quem gosta de disputa travada em tribunal foi o máximo.

Festerio

Pois se tem uma coisa que já reparei que é quase tradição aqui em São Leopoldo é no final do ano ter uma festa arrasa-quarteirão com a Viana Moog. E esse ano ela vai ser no W Bar, dia 11/12 (sim, no próximo domingo) às 19 horas. E vai ser barato, só R$ 6,00, e ainda vai contar com a participação da ótima Alice Fuzz. Baita programa!


E vale se preparar: dia 22 de dezembro, quinta, 22h, no Beco (João Pessoa, 203) vai ter Blanched. Sim, B-L-A-N-C-H-E-D! Por hora a divulgação é não oficial, portanto sujeita a alterações, como avisa o Douglas, mas logo logo deve estar tudo confirmado. Aliás, falando em Douglas, tem uma entrevista bem legal dele no site português Bodyspace sobre o input_output, belo projeto solo dele e que já rendeu o CD eu contenho todos os meus anos dentro de mim. E não digo isso por ter sido DJ na festa de lançamento: o CD é BOM mesmo.