E há quem ache feio ver uma pessoa tendo um orgasmo. Eu sinceramente acho lindo. Aliás, como não achar lindo um momento de total libertação? Daí que simplesmente gostei muito desse site: Beautiful Agony, que é um site de registros de orgasmos. Opa! Pornografia! Não, não é. São vídeos onde o que aparece é apenas o rosto da pessoa. Olhos vidrados no infinito, há coisa mais linda do que isso quando se está com a pessoa que se ama?
Monthly Archives: fevereiro 2004
Excursão para o Festival Ruido
Tá rolando uma excursão para o Ruído Festival 2004, no Rio de Janeiro, que ocorre nos dias 27, 28 e 29 de fevereiro. O evento acontece no Ballroom e o ingresso custa R$15.
Quem vai tocar:
Dia 27
Matanza (RJ)
Nancyta e os Grazzers (BA)
Narjara (RJ)
Verbase (BH)
Arkham (RJ)
Los Canos (BA)
Dia 28
Walverdes (RS)
Ludov (SP)
Wonkavision (RS)
Leela (RJ)
Tom Bloch (RS)
Viana Moog (RS)
Dia 29
Forgotten Boys (SP)
Carbona (RJ)
Los Pirata (SP)
Estrume’n’tal (BH)
Detetives (SP)
Guitarria (ES)
Se alguém estiver interessado em ir é só participar do Magic Bus, com o pessoal da Walverdes, Wonkavision, Viana Moog e Tom Bloch. A saída é na quinta-feira dia 26 às 19 horas e o retorno é no domingo dia 29 às 9 horas. Valor? É de R$ 200,00, onde está incluído o ingresso para dois dias do festival (sexta e sábado). Serão feitas escalas em Floripa e SP, mas a preferência é para quem sai de Porto Alegre. Quem estiver interessado é só ligar para (51)9144-7518 (depois das 10 da manhã) e falar com o Marcos.
Eu só não vou porque realmente tô sem grana 🙁
Go home, cucaracha
Brasileiro definitivamente peca no quesito oportunismo. Olha só essa história de reciprocidade nos aeroportos. Fosse eu que tivesse viajado pro exterior e ficado preso num aeroporto por 8 horas para então ser mandado de volta já teria pronto um livro de 500 páginas, contando primeiro todos os motivos que fizeram com que eu fosse para os Estados Unidos (contando aí os anos de opressão ao ver o quadro de salários da revista InfoExame e a procura online por oportunidades melhores em empregos do tipo desenvolvedor de software de empresa ilegal de cassinos online numa empresa de Miami com sede na Republica Dominicana), entrando no processo de aconselhamento por parte dos amigos que já tinham ido e voltaram numa boa sobre como entrar nos Estados Unidos, a luta para conseguir o dinheiro para ir para lá e finalmente a expectativa no avião, para então contar as horas de PÂNICO E DOR na triagem, para então voltar ao Brasil com todos os sonhos despedaçados. Mas não, eu nunca fui aos Estados Unidos, nunca fui barrado, logo não tenho como ficar rico chorando as minhas agruras.
Sinceramente não entendo como tem gente perdendo uma oportunidade de ouro dessas…
Distorções de Porto Alegre
O Leandro Vignoli, digníssimo colega do Gordurama, escreveu para o ezine Coquetal Molotov um artigo sobre as bandas aqui da região. Infelizmente o webdesigner do Coquetel nunca usou o Mozilla, de forma que reproduzo aqui o artigo para aqueles que usam browsers que seguem os padrões da web. Maldito Internet Explorer!
Distorções de Porto Alegre
Na região metropolitana de Porto Alegre, fica localizada uma série de cidades industriais. O chamado Vale do Rio dos Sinos se destaca por ser o maior pólo do setor coureiro-calçadista brasileiro, possuir a principal base militar aérea do país, uma fábrica da Petrobrás, entre outras grandes produtoras de fumaça e cheiros podres diversos. Um local estratégico para ser alvejado com bombas numa suposta guerra, eu diria. Porém, no começo deste milênio, também começaram a aparecer na região bandas de tudo que é canto, dos mais variados estilos – embora algumas sejam bem anteriores a esta época. De algum modo meio peculiar [e imperceptível], o público freqüentador de shows começou a se consolidar com bastante força, e com postura muito diferente da costumeira galera bunda-mole que curte rock na capital. Em vez dos tradicionais braços cruzados com aquele único copo de cerva esquentando na mão a noite toda, o pessoal do Vale faz festa e pogos, dança, empurra, confraterniza, se diverte, enche a cara, até, sem muitas caretas blasès. Pouco a pouco esta “atitude” começa a ser notada por todos, inclusive por bandas de POA, que cada vez mais fazem questão de tocar na região e [ou] na capital ao lado de bandas destas cidades. Apertem os cintos, portanto, distorções sairão página afora a partir de agora.
Viana Moog [São Leopoldo] – Com uma das melhores performances do país, aos poucos – e bem aos poucos – a Viana Moog virou uma espécie de culto na região. Shows sempre lotados, com hordas de fanáticos e outros nem tanto, gente de glitter sobre as pálpebras, caindo pelas tabelas, e chinelagens diversas, quando este combo proletário está em cima do palco, a catarse coletiva se instala de imediato. Caso você pense que esta frase é apenas um adjetivo pomposo elaborado a esmo, pode acreditar, que na verdade, a Viana Moog poderia [e deveria] mesmo, era chegar no estrelato. O som da banda transpira energia, sujeira, com guitarras esporrando microfonias por todos os lados, numa absorção plena da barulheira bem feita, com direito a alguns riffs dos mais violentos, e de grude instantâneo. Lampejos de um MC5 ainda mais chapado se misturam ao pós-punk entorpecido na linha de The Fall, e mais, noise, garage, Madchester [porra, é verdade, até isso!], e obscuridades nacionais dos anos 80, como Virna Lisi, Fellini e Picassos Falsos. Tudo isso reunido em grandes retalhos de influências que conseguem beirar a sonhada originalidade. A banda, ao vivo, passa por cima dos percalços da péssima qualidade de gravação de seu álbum independente, “Boemia Adolescente Após Os 30”, de 2002 – motivo que, de certa forma, gerou uma quantidade pífia de resenhas publicadas em zines/revistas/afins, e [ou], a execução das músicas em rádios dispostas a fazê-lo. Todas músicas são diretas, coesas, tocadas em poucos minutos, com letras que distribuem balaços como ‘atire em mim antes que eu te mate’. Aliás, todas as letras são compostas de frases curtas, que carregam sarcasmos e auto-ironias, numa espécie de poesia ácida e amarga a toda prova. Nos inúmeros shows ao longo do último ano [ao lado de bandas tradicionais do underground gaúcho como Walverdes e Space Rave, ou de fora do estado, como Lava-SP e Deluxe-RJ], coros são presenciados sob o inferno distorcido e inconseqüente que sai dos amplificadores. E o que mais se espera de uma banda boa, se não, fazer com que um bando de maloqueiros maltrapilhos cantem todas as suas músicas, isso, ao lado de indies gravatinhas, grunges sebosos, e até os mods, todos juntos, em confraternização? Não muito mais que isso, acho. O vocalista da banda, Cidade, é um frontman de verdade, como pouquíssimos, mesclando a genialidade de cacoetes disfuncionais do tipo quero-ser Mark E. Smith, à atitude loucurama junkie-poser-rock-star. Atolada de canções novas [muito mais do que fodonas], em 2004 a Viana deve entrar em estúdio para outra gravação, além de uma passagem ainda não confirmada por São Paulo no mês de março – expandir os pagos certamente era mais do que um dever do grupo, então, caro leitor, não rateie e compareça, se pá. Para fins de “a gente também é cultura”, Vianna Moog é o nome de um romancista já falecido de São Leopoldo, que, inclusive, foi membro da Academia Brasileira de Letras, num tempo em que isso não era tão vergonhoso. Agora que conhece uma puta banda afudê, é só sair no sapatinho. Viana Moog: Cidade – Vocal; Márcio – Guitarra; Cris – Guitarra; Júnior – Baixo; Mac – Bateria; Tisco – Sintetizador.
Contato: www.vianamoog.kit.netScreams of Life [Esteio] – Em algum ponto da história conteceu um enorme big bang na trajetória da SOL, e de uma banda hardcore tradicional fomos chegar nisso que ela se transformou hoje em dia. Um tanto melhor assim, afinal, quem realmente precisa do HC, além de skatistas e adolescentes? Algum straight-edge, talvez, embora estes nem contem. Mas o fato é que esta enorme criatura gerada pelos caras da Screams Of Life está calcada na irracionalidade. Barulhento como poucos, o grupo constrói suas melodias sob camadas de distorção e microfonia, bateria em ritmos de descompasso perto do inacreditável [imagine Steve Shelley tocando no formato jazz uma música do Fugazi], em canções que podem ultrapassar os dez, quinze minutos, sem que você perceba. Não há espaço para aquela entediante repetição de interlúdios de guitarradas alto-baixo-alto-baixo, ou, tão pouco, para “crescendos” instrumentais, muito em voga em bandas nesta linha de esmero experimental, vanguardista, pós-rock, ou sei lá que outro rótulo estúpido mal criado. As músicas da SOL constituem-se de uma eloqüente massa sonora, causadora de paralisia instantânea, mais ou menos como se caísse na tua cabeça uma geladeira arremessada do quinto andar de um prédio. As letras, em português, elevam o simples cotidiano à condição de suprema importância da vida, como o paradoxo de beleza e perigo ao se caminhar pelas ruas de uma cidade grande numa madrugada qualquer, e coisas deste tipo. Frases soltas que aparecem vez ou outra, de forma eficaz, sem maiores interferências no grandioso arroubo instrumental. Neste começo de 2004, a banda lança seu álbum de estréia, “No Descompasso do Transe, Retalhos do Meu Silêncio”, após alguns bons cinco anos de espera do seu público fortemente fiel. O disco contará com a presença de dois membros do Sexteto Blazz, comboio porto-alegrense de músicos de jazz, um lance de intelecto quase marginal. Gritos de Vida. Talvez seja apenas este o sentido dela mesmo. Screams of Life: Felipe Martini – Baixo, guitarra, vocal; Roger Canal – Guitarra, baixo, vocal; Marcelo – Bateria; Tetsuo – Percussão.
Contato: felipemartini@terra.com.brBlanched [Novo Hamburgo] – Após algumas trocas de formação no último ano, a Blanched aparenta ter encontrado o rumo definitivo na proposta que ambiciona traçar. Com sua sonoridade encravada cada vez mais naquilo que se convencionou chamar de pós-rock, o estilo pode servir tanto para o bem quanto para o mal – numa estética modorrenta como esta, ou se tem uma adoração irredutível, ou acha o lance as fezes mais cheias de mosquinhas entre todas. Em letras que falam, sobretudo, de sentimentos [seja quais for] projetados direto da [e para] alma, se as palavras te pegarem na medida certa, bingo, pontos pros caras. Antes de qualquer interpretação mais objetiva sobre a banda, o próprio letrista e vocalista, Leonardo Fleck, antecipa num quase hit entre freqüentadores de shows: “tristes dos que procuram dentro de si respostas, porque lá só há espera”. Pelo presente momento, a Blanched está mais para as perguntas, no entanto. As músicas sugerem aquela dualidade ímpar, com extremo senso melódico e ao mesmo tempo super pesado [que permitem o uso de três guitarras distorcidas em conjunto], fazendo alguns incautos até balançarem a cabeça para frente e para trás nos shows, feitos legítimos fãs de Slayer. Passagens perto do inaudível se alternam a momentos doces, em harmonias de flauta transversal simplesmente essenciais. Após um rodado EP de estréia, “Ter Estado Aqui”, em 2004 a banda entra em estúdio para gravar seu novo álbum, ainda sem nome, mas com produção de Marcelo Fruet, super requisitado na difusa cena [sabe, a cena?] porto-alegrense. Na real, o jargão final sobre a banda poderia ser este, único e definitivo: se você não dormir ao escutá-los, poderá curtir para sempre. Blanched: Leonardo Fleck – Vocal, guitarra, baixo; Douglas Dickel – Guitarra; Daniel Galera – Baixo, guitarra; Marcelo Koch – Bateria; Priscila Wachs – Flauta Transversal; Muriel Paraboni – Teclados, guitarra.
Contato: www.blanched.net
Pois é, boa, só achei que faltaram mais algumas bandas aí. Mas que as três são grandes representantes do som que se faz aqui na região não há dúvida nenhuma.
Lost in Racism
Tem um povo aí dizendo que o Lost in Translation é racista e por conta disso estão fazendo uma campanha para ele não ser votado para qualquer um dos Oscars que está concorrendo. Olha, eu não concordo quando dizem que é um filme racista. Há piadas em cima dos japoneses? Sim, há, mas todas as piadas são em cima dos japoneses americanizados, que são realmente ridículos, da mesma forma como os brasileiros que falam printar o são.
Fraude do Banco do Brasil
Pois é, eu já estava começando a achar que era lenda essa história de email falso do Banco do Brasil, já que há meses eu ouvia falar dele e não tinha recebido o mesmo. Estava, pois hoje finalmente o recebi:
Date: Tue, 17 Feb 2004 22:07:02 +0900
Subject: Mensagem do Banco do Brasil para voce !!
From: bb6@bb.com.brMensagem Importante do Banco do Brasil, leia com atenção:
1 – Por determinação do grupo voltado à segurança de transações online do Brasil, é expresso que todos os clientes do Banco do Brasil deverão repassar seus dados bancarios imediatamente para que sua conta entre no mais novo sistema anti-fraude de internet banking.2 – Com o novo sistema o BB poderá verificar a autenticidade dos dados fornecidos, a fim de verificar a veracidade dos mesmos. É importante ressaltar que só entrará para esse novo sistema anti-fraude as contas de clientes que forem acessadas a partir de 30/08/2003.
Para isso acesse agora:
3 – Visando ainda aumentar a sua segurança, o novo sistema já está incorporado ao sistema anti-fraude e seguindo leis internacionais, mas sua conta só entrará no novo sistema após você repassar seus dados, portanto acesse agora, clicando no endereço:
Banco do Brasil, sempre preocupado com você.
Felizmente essa fraude é muito fácil de ser percebida, afinal o Banco do Brasil não envia emails com links. Mas a questão toda é: como pegar o usuário que não sabe desse detalhe? Ora, olhando o link. Afinal o link deve apontar diretamente para o site do Banco do Brasil, senão foi-se a fraude. Aí que entra o que eu considero um bug de tudo que é navegador web: javascript para alterar a barra de status. Se você for analisar, passando o mouse sobre o link você verá lá um http://www.bb.com.br. O detalhe é que esse valor aparece graças ao uso do comando javascript window.status, que oculta o endereço real (que é http://208.62.104.200:9840/). Quem usa um programa de email como o Mozilla Thunderbird de cara vê isso, já que a barra de status não é alterada. Já usuário do Outlook… Assim ficam as dicas: adote um programa de email seguro, instale o Mozilla Firefox na sua máquina (tendo o cuidado de ir em Tools / Options… / Web Features / Advanced (ao lado do Enable Javascript) e desmarcar a opção \”Change status bar text\”) e leve em consideração os cuidados básicos de segurança antes de sair clicando num link para uma coisa séria como home-banking. A sua saúde econômica agradece.
Ah claro, e a pergunta que não quer calar é: porque diabos não tem na página do Banco do Brasil um email para a gente encaminhar esse tipo de mesagem? Afinal tá lá o site e eu não tenho nem idéia de a quem recorrer para denunciar a picaretagem. Como cliente do Banco do Brasil eu só consigo ficar com a impressão de que eles acham de que umas informações que estão praticamente escondidas no site deles bastam para eles dizerem que fizeram a parte deles. Errado: a parte deles é justamente proteger o meu dinheiro, e sites assim na rede servem para tornar o banco mais inseguro, afinal tu nunca sabe quando pode se distrair e cair numa arapuca dessas.
Achados&Perdidos
Olho atrás da minha prateleira de livros e eis que encontro essa blusa:
Como uma pessoa entra com uma blusa colorida dessas aqui em casa e sai sem ela sem que eu tenha percebido na hora é algo que ainda não me entrou na cabeça, mas vá lá… Por favor, a dona que se manifeste 😉
Prima distante
Falando em teatro, será que a Raquel Pilger é parente?
Amor sem rede de proteção
É de se perguntar como eu não vi em lugar nenhum alguem comentando sobre o Todinho di dois… A história de Romeu e Julieta representada por um casal de acrobatas com a música da Monodia servindo de trilha sonora? Vale com certeza os R$ 15,00 do ingresso! Bom, muito bom! Pena que a temporada deles termina hoje, domingo, mas com certeza vou me antenar para ver outros espetáculos da gentependurada.
Taurino
Como os leitores desse blog já devem ter percebido eu evito o máximo possível falar sobre o meu trabalho. Por quê? Porque trabalho é trabalho, e por mais prazeiroso que esse seja (e olha que eu realmente gosto do que eu faço), é melhor não misturar o blog (que é um prazer) com algo que é o meu ganha-pão. De qualquer maneira hoje aconteceu algo que acho que vale a pena dedicar algumas linhas, até mesmo para servir como recordação de um período que está se encerrando na minha minha vida profissional.
Basicamente é o seguinte: estou mudando de local de trabalho dentro da organização onde estou. E quando digo mudando me refiro tanto ao local físico como à função. Detalhe: eu estou onde estou (ou estava) a nada mais nada menos que 6 anos. 6 anos. Nesse tempo passei de júnior a sênior; ví colegas chegando e saindo; passei por mudanças de chefia; a sala onde eu estou já passou por mudanças, ganhando e perdendo paredes; já mudei várias vezes de mesa; meu equipamento passou por vários upgrades; enfim, houveram mudanças, mas tudo dentro da mesma sala. Sempre dentro da mesma sala. E o detalhe é que sou taurino.
Mesmo olhando o horóscopo com desconfiança há uma característica dos taurinos que bate comigo: taurinos se apegam aos lugares. É, estou olhando essas paredes agora e me sinto um pouco triste. Olho pela janela e já sei que essa não será a paisagem que verei todos os dias (acredite: é uma bela paisagem). Olho os meus colegas atuais e sei que não serão mais os colegas que eu verei todos os dias. Olho para as gavetas da minha mesa e sei que quando eu voltar de férias, dentro de 20 dias, será uma outra mesa que estarei usando. E sinto uma tristeza por conta disso.
Mas, enfim, mesmo com tal tristeza vou com alegria para o meu novo local de trabalho. Sinto que será bom tanto para mim como para a organização e isso já faz com que eu me sinta bem melhor. Estava perigosamente na área de acomodação e tal mudança vem numa ótima hora. Se vai dar certo ou não isso depende da minha competência, e modéstia às favas acho que nesse ponto me saio bem.
Então é isso: uma nova fase da minha profissional está começando. Deixemos o \”taurinismo\” de lado, administremos a saudade e vamos em frente! 🙂 E quanto aos colegas que tiveram que me agüentar esse tempo todo aqui dentro dessa sala, meu sincero Muito Obrigado. Foi ótimo trabalhar com vocês. 🙂