Segunda-feira é dia de se pensar bobagens como essa:

O que é um casal que ao se abraçar começa a tremer? É uma relação estremecida.

E não é que o pessoal do Radiohead tocou Aquele Abraço, do Gilberto Gil, num programa de rádio em Boston?

Obrigado ao Rafa pelo link!

O New Wave Photos é um arquivo monstruoso com fotos tiradas por Philippe Carly de bandas punks e new wave da década de 70 e 80. Atualmente estão disponíveis 10.214 fotos 😯 Olhando a lista dos shows em que ele foi eu só consigo sentir inveja, muita inveja!

Mas o mais interessante é ler o faq e ver isso (o itálico é meu):

I picked it up photography at the same time and in the same manner Punks picked up music. I was trying to capture the bands\’ visual worlds rather than portray my own. I was working for various local (Belgian) magazines such as More, Ecoute, En Attendant, TéléMoustique, some Dutch magazines such as Tresspassers W, Vinyl. My photos were also published in UK (Sounds, NME) and US (Creem, NY Rocker) press and were featured in books (Joy Division, Pat Benatar), tour programs (Siouxsie and the Banshees) and on record covers (Neon Judgement, Ramones, Durutti Column, Eyeless in Gaza, à;Grumh…). I stopped taking pictures when most bands started forbidding taking concert pictures for marketing reasons.

Espero que esse tipo de coisa não aconteça tão cedo aqui no Brasil… Só de imaginar o Giovani Paim não podendo tirar fotos de shows dá um aperto no coração. Aliás, tá na hora desse cara fazer um portfólio online das fotos dele. O guri é muito, mas muito bom.

Quer saber como foi o show de sábado lá no Espaço Tear com Out of Reason, Pública, Pullovers, Space Rave e Walverdes? Então dá uma conferida lá no artigo que eu escrevi pro Gordurama.

Nessa semana o Dr. Jekyll contará com dois shows que eu gostaria de ir: dia 18 (segunda) tem Faichecleres e Relespública, e dia 20 (quarta) tem Pata de Elefante. Se tiver carona para o primeiro show eu vou, já quarta vou ficar com o coração dividido, já que tem Tom Bloch no Ocidente…

A primeira menção ao nome Tospericargerja que eu vi foi no Cabide D\’Askhalsa. Como não entendi direito (hein? como?) apelei pro Santo Google e achei a seguinte mensagem:

Vou relatar o nome mais estranho que conheci. Um amigo meu conheceu na faculdade um cara que os amigos chamavam de PERI. Até aí nada de mais. Até que ele descobriu que esse era seu apelido. Seu verdadeiro
nome era:

TOSPERICARGERJA.

Quando ele perguntou onde arrumaram nome tão esdrúxulo, ele disse que havia nascido em 1970. E seu pai fez a seguinte relação:

TOStão
PElé
RIvelino
CARlos Alberto
GERson
JAirzinho.

É mole? 😉

Olha, sinceramente isso me cheira a lenda urbana… Tai uma certidão de nascimento que eu queria ver!

Amanhã é dia de Espaço Tear:

Porque será que toda vez que eu leio algo sobre o FILE | Festival Internacional de Linguagem Eletrônica eu penso que, mesmo sendo a intenção do nome lembrar aquivo (faile), eu penso que a pronúncia do nome do evento é filé?

Hoje o dia está maravilhosamente encoberto. Uma luz suave, meio difusa, que não cansa os olhos. Bem que todos os dias poderiam ser assim..

Eu me lembro que quando entrou no ar o Stripped Journal, escrito por uma stripper brasileira que morava em New York, a galera blogueira ficou ouriçada, comentando sobre ela. Isso foi na época em que blog ainda era uma novidade, e o fato de ser escrito por uma dançarina que tirava a roupa fez muita gente pensar besteira. Agora a pergunta: porque falar sobre isso? É que foi isso que me passou na cabeça quando visitei o blog do Rafa e vi sobre esse blog:

Aliás, qual a diferença entre uma candidata a miss e uma pornete? Enquanto uma lê O Pequeno Principe a outra lê O Principe. Ou seja: a coisa é realmente mais adulta.