Brincando brincando acho que nunca falei do Vórtice, ezine que conta com o Éver Ribeiro, o Luís Rubira, a Karenina e mais uma galera aqui da região. Vale a pena dar uma conferida.

Olhando o blog do C@T dei de cara com essa:

Em Oklahoma City, nos EUA, nasceu em abril deste ano uma nenenzinha. Não teria nada de mais se não fosse o fato de que, antes dela, a última mulher que tinha nascido na família foi há 130 anos, em maio de 1872. A pobrezinha viveu apenas 22 dias. Mas a menina Jordyn, novo e tão esperado xodó da família Sateren, originária da cidade de Pilger, estado de Nebraska, passa bem e é uma bela garotinha.

Tá explicado porque não chove na minha roça! A culpa é do nome! Só pode ser isso!

Pois é, depois de idas e vindas do servidor pilger.inf.br eis que estou na Vilago com o endereço pilger.com.br. Eu dei uma semana para a Novah entrar em contato (coisa que poderia ter sido feita via email ou ICQ) e explicar o que se passava com o servidor mas como isso não aconteceu mudei. E acredite: não foi sem dor no coração. Acho que o serviço que o Fernando oferece, levando em conta o fator custo/benefício, é bom e que o que está acontecendo com ele é um problema causado pela empresa que hospeda a Novah, mas tive que fazer a mudança pois amigos estavam sendo prejudicados (no caso estes e estes) e esperar mais ia ficar ruim para eles. Além do que esse fim de semana o meu email ficou fora do ar, e arquivos que me enviaram acabaram não chegando. E quanto ao RSSficado, o Chapéu e o GASLi? Calma, estão sendo portados para a casa nova. É só questão de tempo para deixar tudo em ordem. E lamento pelos comentários perdidos. Eu fiz o backup da base de dados na segunda-feira, e quando fui tentar de novo na sexta o servidor MySQL do pilger.inf.br estava fora do ar. Enfim…

Assim sendo, atualizem seus bookmarks pois estou de casa nova.

Ok, ok, eu confesso: tenho em meu leitor de RSS um feed que me retorna notícias sobre Tatu (antes que você me encha o saco tem também da Björk, Radiohead, etc, etc…). E lá, entre as novidades, encontrei essa notícia falando sobre uma dupla canadense formada por duas gêmeas lésbicas:

Pensei: \”Pronto! Aí vem um novo hype para agitar a MTV, com direito a beijinhos incestuosos para deixar os adolescentes malucos etc e tal\”. Que engano… Fui ver e descobri que Tegan And Sara é coisa séria. Sim, de fato são duas irmãs gêmeas que são lésbicas; sim, elas falam sobre isso nas músicas que elas tocam (músicas que, por sinal, são elas que compôem e escrevem); mas se você quer apelação a la Tatu, onde predominam uniformes escolares, beijos no palco e uma sucessão enorme de escândalos pré-fabricados, esqueça, a história aqui é outra. A influência é folk (sim, é uma dupla de KD Langs, com a vantagem de que elas são mais bonitas…) e elas estão na roda desde 1998 fazendo um trabalho que se não é a coisa mais maravilhosas do mundo também não é de se jogar fora. Para quem quer conhecer um pouco de indie-folk vale a pena dar uma ouvida.

Aliás, é impressão minha ou essas duas são parecidas com a Maya?

E eis que agora o Gabriel Renner também um blog. Vale a pena acessar e acompanhar o trabalho desse cara que é um senhor desenhista. Muito bom MESMO!

Depois de hoje entendi porque o Ruy Carlos Ostermann é chamado de Professor. Imagine a situação: você está diante de três pessoas com um assunto estranho (blogs) e consegue tirar dessas três figuras (eu, Nazi e Carmela) quarenta e cinco minutos de conversa que aos ouvidos do ouvinte comum não soaram algo hermético. Pior: foi até interessante. E isso sem saber muito do assunto, como já saiu confidenciando antes do programa começar. Agora leve em conta que você tinha entre os três um cara que a única vez que enfrentou um microfone de rádio foi quando abriu o voto para o PT, lá em 1989, e esse cara se sentiu à vontade e falou sem nervosismo, tal a confiança que o cara inspira. Sinceramente tenho que tirar o chapéu! E foi legal participar desse programa para saber que, além de ter voz de piá de 14 anos, na hora de falar ponto bê erre eu na verdade falo ponto bê efe. Que barbaridade!!!

E sim, ainda vou comprar uma câmera digital melhor:

Aliás, falando em câmera, que tal essa fotinho de pessoas sendo fotografadas?

Acredite: essa foto foi tirada na frente do prédio da Rádio Gaúcha. Tem lugar mais estranho para ficar fazendo um ensaio fotográfico?

E eis que o meu hospedador está meio instável… Houve quinta-feira passada uma troca de servidor de DNS, de forma que volta e meia o domínio pilger.inf.br sai do ar, assim como os subdomínios (esse blog, por exemplo, não fica acessível no endereço www.charles.pilger.inf.br, mas no pilger.inf.br/charles sim). Se estou preocupado? Não, não estou: é o tipo de coisa que acontece e o site ficar com problemas alguns dias não é algo que me preocupa. O que me preocupa MESMO é se algo como isso acontecer. Pelo sim pelo não já estou fazendo o backup do site…

E eis que hoje a minha mãe está fazendo aniversário!!! 🙂

O nome da minha sobrinha é Marcela. Sim, eu sei, não é um nome tão fora do comum assim, mas também não é algo normal, que você ouve sempre. Não sei quanto a você, mas até a minha sobrinha nascer eu não conhecia nenhuma Marcela. Por conta disso posso dizer que quando fui ler o Até o dia em que o cão morreu, do Galera, me surpreendi ao ler Acordei com a Marcela me sacudindo. Marcela? Quer dizer que não é só a minha irmã que gosta desse nome? Afinal, hoje em dia, lá em casa, quando foi anunciado o nome da criança todo mundo meio que estranhou. Afinal é muito parecido com macela, do chá… Hoje a gente olha aquele toquinho de gente e não sabe que outro nome seria mais apropriado.

E foi assim, com olhos de tio, que li o livro. E me encantei com a figura da Marcela, um sopro de vida que agitou um pouco o solitário sem nome. E gostei do Seu Elomar. E gostei do Churras. Até do Lárcio eu gostei. São todos suficientemente humanos, convincentes, de forma que a gente sente eles nas páginas do livro, o que faz com que a gente lamente que o mesmo seja tão curto.

Não quero dizer nada, mas nesse tempo nublado, escuro, Godspeed You Black Emperor é a trilha sonora perfeita para quem viaja de ônibus. É pegar o headphone, sentar num banco junto à janela e entender que não é a tôa que o primeiro álbum deles tem essa capa: