Deu no Blue Bus

Obesos processam redes de fast food

Um grupo de obesos americanos está processando restaurantes de fast food por servirem refeiçoes que causam obesidade e doenças. Entre elas, McDonald\’s e Burger King. As redes de fast food tem feito campanhas para que as pessoas comam comidas mais saudaveis (…)

Ué? E por acaso tais empresas obrigaram os gordos a irem comer lá? Ridículo isso…

Rouquidão

Acordei hoje com a garganta detonada, quase sem voz. Quando ela saia era uma coisa arranhada, fraca, que fazia a garganta doer. Resultado: fiquei quase a manhã toda sem falar, e quem me conhece sabe como eu quando tô inspirado falo sem parar. Menos mal que já estou agora bem melhor…

E falando sem parar foi como eu estava ontem. Teve o encontro de usuários de Linux/Software Livre na Sucesu-RS e eu fiz uma apresentação sobre o OpenOffice.org. Não sou hard-user do sistema, mas tenho usado ele cada vez mais em casa. É um bom programa, elegante, sem metade das frescuras que o Microsoft Oficce tem e funciona perfeitamente no meu Windows 98. Porque não uso no Linux? Porque meu HD é pequeno e não comporta dois sistemas operacionais. E porque eu não dou preferência pro Linux em vez do 98? Porque no começo meu modem no Linux não funcionava, até que um amigo me deu o velho US Robotics dele, e hoje é por preguiça mesmo de fazer backups dos meus arquivos e instalar o Linux. Na verdade o que eu pretendo é comprar um HD maior e no HD velho ter o boot com os dois sistemas e no novo ter os arquivos pessoais. E tem como fazer isso no Linux? Olha se não tiver a gente dá um jeito 😉 Daí, quando eu precisar fazer algmas coisas que por enquanto só dá para fazer no Windows (tipo criar algo em Flash) eu vou pro velho sistema do tio Bill, senão fico tranquilito no meu Linux com n opções de interfaces gráficas 😉

Mas o mais importante é que em tanto um sistema como o outro é que eu uso o mesmo \”office\”, e não tenho que ficar me prendendo nem a um sistema nem a outro, e isso é que é muito bom.

Noite Atlântida

Acabo de chegar do 356, onde fui conferir o projeto Terça à Party (acho que é isso). Pois é, hoje não tive sorte: tava fraco o negócio. Ok, tinha uma banda de blues lá que era boa, mas é aquilo: blues. E blues alegre prá mim é chato. Blues tem que ser triste, sofrido, para realmente ser blues… Mas, enfim, esse é o meu gosto, e fiquei esperança para ver a banda anunciada como rock alternativo, a Fashion Guru. Lá dentro do bar é que fiquei sabendo que a banda já existe um tempão, e ouvindo a música entendi porque nunca tinha ouvido falar deles. Simplesmente o som deles não empolgava. E depois ainda veio uma banda à lá Tequila Baby que fiz questão não só de não ficar até o fim do show como não guardar o nome. Pelo menos tive uma boa notícia: semana que vem quem vai tocar é o pessoal da Bleff, e isso é ótimo. E pelo que eu entendi o Cidade falando, na outra semana vai ser a Vianna Moog 🙂

Feliz Dia do Amigo!

Por ocasião do Dia do Amigo recebi um email onde aparecia essa pérola: “Um simples amigo te ajuda a remover um móvel. Um amigo de verdade te ajuda a remover um corpo.” Espero nunca que ter que fazer isso por um amigo meu 🙂

Logs

Depois de muito tempo resolvi criar vergonha na cara e fiz uma rotina para registrar quem acessa essa página e a página do RSSficado. É gozado como tem gente que se desespera para ver quantas pessoas acessam seu site… Eu da minha parte coloquei isso para saber quem é que está me linkando 🙂

Lagarto a Vapor

Hoje teve reunião dO Apanhador aqui em casa. É gozado ver o ap cheio (o que não é difícil, visto o tamanho dele), e bancar o anfitrião. Bem, enfim, depois fui com o Marcos e o Leonardo para NH ver o show do Lagarto a Vapor. O que eu achei? Bom, muito bom. A banda faz um som que é um Urban Dance Squad turbinado (dizem que isso é new metal, sei lá… quem se importa com rótulos?) e só é lamentável que o som do Tequila Pub estava meio baixo. Mas a gurizada manda bem, tem um potencial enorme para voar alto e é isso que importa.

E é legal ver que o pessoal do BR3 também gostou da banda. Logo que voltei de NH fiquei por lá e aproveitando uma horinha lá botei o CD demo deles para tocar. Teve gente lá que gostou, e muito, vindo perguntar o que era, e isso é bom.

Sorte

Dei uma passada agorinha de noite no BR3 para ver se achava um amigo. Encontrei ele, ficamos conversando, emendei conversa com outras pessoas e quando o bar fechou fiquei ali na frente conversando com um outro amigo. Daí, quando olho pro outro lado da rua, eis que está passando pela calçada a caríssima Bibi Da Pieve. Sim, foi muito legal conversar com ela, até por que fazia uns dois ou três anos que a gente estava sem se ver. Aliás, falando em ver (e já que ela disse que lê o meu blog, aí vai uma cantada online) ela está cada vez mais bonita. Não bastasse ter aquela voz maravilhosa que ela tem… O meu amigo que estava junto já estava quase se aljoelhando na frente dela, para você não pensar que é coisa minha. Bem, enfim, foi muita sorte ter cruzado com ela, até por que ela está indo terça-feira para o Rio de Janeiro e sabe-se lá quando ela vai botar de novo os pés aqui em São Léo City.

Boa viagem Bibi!