No artigo que fiz sobre rock gótico no último número dO Apanhador cometi um erro. Disse que a banda A Sorrowful Dream era de São Leopoldo. Na verdade é de Sapucaia.
Monthly Archives: julho 2002
E para dormir…
Lorenzo y la nota falsa: Leyla French Kiss, e depois Pornopop: Yfirtona Como é bom ouvir coisas legais antes de dormir…
Tá vivo!
Pois é, depois de quase dois meses fora do ar eis que o meu celular voltou a funcionar. Deixei de ligar prá Telefonica e fui na loja onde eu comprei ele a trocentos anos atrás. Lá eu descobri que eu tinha mudado de telefone, que meu número tinha sido transferido para outro celular numa loja da Telefonica lá no Praia de Belas !?!?!? Brabo foi agüentar a cara da vendedora que perguntava para mim se eu tinha certeza que não havia relamente feito a transferência. Depois de quase meia hora de conversa vai conversa vem o técnico da Telefonica fez uma troca de serial e o bichinho voltou a funcionar. O que aconteceu? A vendedora acha que pode ter sido erro de digitação na ativação de um celular novo… Que barbaridade!
Estou apaixonado
Pena que é por um programa: SoulSeek. Simplesmente tudo que é coisa estranha, esquisita e fora da casinha que eu procurava no WinMX e no KaZaA e não encontrava nunca encontro lá. E pela primeira vez deixei o computador conectada mais de 12 horas conectado num serviço de transferência de arquivos que e ninguém baixou o arquivo do Charlie Brown Júnior que eu tenho aqui… Ahn, o que foi? Não posso gostar de \”Não é sério\” porquê? Vai encarar?
Party
E hoje teve festa dO Apanhador. Dessa vez fiquei de fora, quero dizer, fiquei do lado de fora, cuidando da entrada. Assim não posso falar nada dos shows, a não ser o pouco que ouvi. Achei interessante que quem estava do lado de fora do bar só percebeu que o show da The Next havia começado quando a primeira música parou e o pessoal começou a aplaudir. Simplesmente parecia um CD tocando. Foi uma sensação estranha, mas isso também mostra que o pessoal está bom no palco, a ponto de ser confundido com algo que está gravado.
E a Winston? De novo não posso falar nada deles. Ouvi pouco, de forma que só posso dizer que foi muito legal a idéia do pessoal da banda de gravar um CD de apenas 3 faixas para vender por 5 reais. Bom para quem gostou da banda, e não sai queimando os cartuchos para quando finalmente o CD deles for lançado.
Depois do show, que acabou cedo (na verdade a festa foi meio estranha: dessa vez acabou o show e o pessoal foi embora direto, sendo que geralmente ficavam para a discoteccagem) fui com o Marcos e o Zé na casa do Douglas e lá ficamos olhando madrugadão. Estava passando Feitiço do Tempo, o que rendeu boas risadas. De fato esse filme é genial. E agora cá estou eu em casa ouvindo Men of Ear the Reaper, do Pop Will Eat Itself. Bom jeito de terminar a noite.
Aliás…
Cachorro Grande, Pata de Elefante, Lagarto a Vapor… O rock gaúcho vai virar um zoológico se a coisa continuar assim.
Swinging Léo
Ontem uma amiga me mandou um email avisando que ela ia no 356, onde haveria um show do Cachorro Grande e do Pata de Elefante, e me perguntou se eu gostava. Já tinha ouvido a Cachorro em mp3, e não tinha me entusiasmado muito. Assim, fui mais para ver essa minha amiga, que eu vejo pouco, do que para ver a banda. E é bom? É, tem algumas músicas muito legais (principalmente Sintonizado) e os caras no palco fazem um show muito bom.
Só que não é do Cachorro Grande que eu quero falar, mas sim da banda que abriu, a Pata de Elefante. Confesso que a primeira coisa que veio na minha cabeça quando ouvi o nome foram as velhas calças boca de sino, e fiquei meio assim. Afinal neo-hippie não tem muito a ver com o som da Cachorro… E o que eu vi? Um trio (Gabriel Guedes e Daniel Mosmann se revesando na guitara e baixo e Prego na bateria) mandando muito bem músicas instrumentais tocadas com precisão e peso, mas muito peso mesmo! A bateria de Prego entrava com força na gente, e olhar para ele era ver um ser ensandecido que seria capaz de tocar com os próprios ossos para tirar o som que queria. E a dupla guitarra/baixo? Perfeita, entrosada até não poder mais. É incrível que a banda só exista desde o começo do ano, pois até parece que os três estão tocando juntos a anos. E outra coisa: quem ouve falar de música instrumental já fica assustado, pensando em masturbação musical, algo feito por músicos para músicos, longos solos de guitarra que ficam e ficam e ficam, mas não foi o caso. O que eu vi foi uma banda que trouxe psicodelia para São Leopoldo, trouxe um clima de \”swinging London\”, Yarbirds, The Who. Magia, pura magia. Falando depois com o Gabriel do porque do nome fiquei sabendo que a idéia é passar uma idéia de coisa forte, com muito peso. E foi isso que eu vi: uma música forte, vigorosa, extremamente competente e que mesmo dispensando o vocal não fica chata. Agora o jeito é esperar o single que segundo o pessoal da banda logo deve estar sendo lançado. E para vocês não pensarem que estou exagerando, vale a pena ler esse outro comentário aqui.
E depois de um show desses, coitado do Cachorro Grande. Eles bem que tentaram levantar o povo de novo, mas não era mais a mesmo coisa…
Para dias de chuva
E o Zamorim veio com uma idéia muito legal: Jogos com caneta e papel. Primeiro jogo: a boa e velha batalha naval.
Hmmmm…
Radiohead – live MP3
Com direito à músicas inéditas 😉