Paralamas do Sucesso tocam pela primeira vez juntos desde o acidente que quase matou Herbert Vianna
The boys are back in town! – gritou Barone.
Paralamas do Sucesso tocam pela primeira vez juntos desde o acidente que quase matou Herbert Vianna
The boys are back in town! – gritou Barone.
Notícia que saiu na sessão de política do Valor Econômico e que colo aqui para quem não quer se cadastrar no serviço deles (creio que o pessoal da revista vai entender que a importância do assunto justifica essa pequena quebra de copyright – se não entender eu tiro a cópia daqui):
Foro privilegiado terá prioridade no Congresso
Marluza Mattos , De BrasíliaO presidente Fernando Henrique Cardoso e seus ministros poderão ter a garantia de que, se forem processados por atos cometidos durante o mandato, estarão protegidos por foro especial mesmo depois de deixarem o governo. Em resumo, não serão julgados pela Justiça comum.
Isso é o que determina um projeto aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados na véspera do recesso parlamentar. O projeto tem caráter conclusivo, o que significa que ele só será apreciado no plenário da Câmara no caso de uma nova votação ser solicitada por 51 deputados na forma de um recurso. Caso não ocorra, a garantia de foro privilegiado para o presidente segue para o Senado, onde há chances de ser aprovada ainda neste semestre. O projeto foi apresentado pelo deputado Bonifácio de Andrada (PSDB-MG) no dia 13 de março.
Ele não beneficia apenas as ex-autoridades do governo federal, mas atinge também ex-governadores, ex-secretários de Estado e outras autoridades. É a segunda tentativa de ampliação do foro privilegiado, que hoje vigora apenas durante a vigência do mandato. A primeira discussão ocorreu durante a Reforma do Judiciário. Diante da resistência de parte dos parlamentares de oposição, o assunto foi deixado de lado.
Preocupados com a possibilidade de o projeto ser aprovado com rapidez no Senado, os críticos da iniciativa planejam apresentar recurso. Eles têm prazo de cinco sessões do plenário para tentar submeter o assunto a mais uma votação na Câmara.
Apesar de o recesso parlamentar encerrar hoje, a volta à normalidade deverá ocorrer apenas na semana que vem. O presidente da Câmara, Aécio Neves (PSDB-MG), propôs um esforço concentrado para o segundo semestre , em que as votações ocorreriam entre os dias 6 e 7 de agosto e na última semana do mês.
Logo no início dos trabalhos a pauta estará trancada por duas medidas provisórias que já venceram o prazo legal de tramitação na Casa. A primeira cria cargos em comissão no Poder Executivo. Esses cargos devem atender ao Ministério de Minas e Energia, à Corregedoria-Geral da União, ao Centro Gestor e Operacional do Sistema de proteção da Amazônia (Censipam), à nova Secretaria de Estados do Direitos da Mulher, ao Instituto Nacional de Tecnologia da Informação e à Casa Civil. A estimativa do governo é que esses novos cargos custem aproximadamente R$ 11 milhões.
Também está obstruindo a pauta a medida provisória que permite que Estados, municípios e empresas públicas e privadas, em processo de falência, possam parcelar seus débitos tributários. A medida ainda prevê um regime especial de pagamento da contribuição para o Pasep, além de conceder benefícios fiscais à instalação, ampliação e modernização de unidades industriais.
O texto inclui também um dispositivo que dá tratamento tributário isonômico entre a produção nacional e a importação de papel-jornal. Só depois da votação dessas duas medidas é que a Câmara poderá discutir o fim da cumulatividade do PIS/Cofins.
Primeira coisa: quem não deve não teme. Se o governo está tão desesperado querendo implementar uma lei absurda dessas é mais do que óbvio que há alguma coisa no ar além de aviões de carreira. Segunda: que efeito essa lei, se aprovada, terá sobre outras leis que foram criadas para moralizar o serviço público, como a lei de responsabilidade fiscal? Terceiro: a votação será em aberto? Se for prepare-se para anotar o nome de quem aprovou essa coisa absurda e avise amigos e conhecidos de que tal candidato não merece o voto de quem quer que seja. Quarto: bem que eu gostaria de ouvir a opinião do Serra sobre isso…
Desculpe se entrei no terreno da política, mas é que essa notícia realmente me irritou. E tenho que agradecer ao Mikhail Askhalsa pelo toque…
E já que falamos em música, hoje foi o dia… Além da belíssima programação ao meio-dia que teve na Unisinos FM hoje, de noite ainda teve Not So Easy na calourada da Unisinos (que foi prejudicada pelo fato de não terem podido passar o som antes e pela chuva durante o show) e Bleff e Tack-Ups mandando muito bem no Expresso 356. Aliás Tack-Ups me surpreendeu, já que tinha visto eles apenas no BR3 e o som não tinha sido muito bom. Sim, gostei do som que eles fazem. E a Bleff? Bem, eu gosto muito do trabalho deles, e estou na espera do lançamento do CD demo deles 🙂
Quando falo para as pessoas que prefiro trabalhar ao meio-dia e ir almoçar um pouquinho mais tarde por causa da Unisinos FM tem gente que me olha enviazado. Mas fazer o que se a programação nesse horário é um absurdo de bom? Só para se ter uma idéia, hoje a o horário da Carmela começou com Brain Eno, que foi seguido de Massive Attack (Teardrop, com a voz maravilhosa da Liz Frase) e agora, nesse exato instante, está tocando John Coltrane.
É ou não é para se sentir em estado de graça?
Se a gente levar em conta o tempo chuvoso que está lá fora, com frio, vê que a escolha foi mais que feliz. Almoçar mais tarde? Qual é o problema?
Como pude viver tanto tempo sem conhecer Frank Poole? Simplesmente ótimo o trabalho que esses caras fazem. Parece pós-rock feito por um amador, mas você vai percebendo a cada audição que a coisa é totalmente intencional. E quando você vê ficou 19 minutos ouvindo Saga Ok e quer botar a música para tocar de novo e de novo e de novo…
Não é todo dia que se vê uma banda tocando de cabo a rabo Echoes, do Pink Floyd… Pois foi isso que o trio Kavañanos Pendejos (violão, baixo e teclado – de Campo Bom) fez hoje de noite na calourada da Unisinos. Valeu a pena dar uma esticada até onde os caras estavam se apresentando para dar uma olhada. Quando começaram tocando The Doors pensei \”hmmm, banda de cover\”, mas me enganei: eles souberam botar a personalidade deles na música, e o resultado ficou bom. E ainda mostraram duas músicas próprias (uma delas com cara de hit: Marta) antes de entrar na sessão viagem. Boazinha a banda… são meio verdes ainda, mas prometem. É esperar para ver.
Entrando no Google.com.br, selecionando pesquisando páginas em português e procurando por Charles o primeiro link que aparece é Charles? Que Charles? 🙂 Pilger aparece em primeiro também, e quando você faz uma busca em pesquisar na Web aparece em quarto 🙂 Legal isso. Não serve para nada, mas é legal :-))
Ontem, na festa dO Apanhador alguêm me chamou de Charles di Pinto meio que gozando da pergunta Charles? Que Charles?, ou coisa do gênero. Pois é, agora que me toquei do absurdo da situação…
Acabo de descobrir outra relação de blogs estaduais: catarinas – o pedaço mais lindo do brasil. Agora é só esperar meu pai fazer o blog dele para cadastrá-lo lá 😉