Ciência

Ligo o computador e ele está fazendo um barulhão do diabo. Dou uns chutes de leve nele e o som pára mas volta logo em seguida. Respiro fundo e vou buscar minhas chaves de fenda, já que a coisa pelo jeito é séria. Reviro daqui, reviro dali e nada de achar as desgraçadas das chaves (levando em conta que eu moro num JK, posso dizer que procurei realmente em todo o apartamento). Solução: usar uma faca serrilhada. Felizmente eu já deixo os parafusos do computador meio soltos, já que nunca se sabe quando é que eu vou ter que abrir ele. Assim, aberto o bichinho, verifico o cooler. Não, o barulho não é dele. Desligo o HD. Não o barulho não é dele. CD-ROM então? Não, não é. Só sobrou a fonte. Já começo a praguejar, imaginando quanto vai custar mandar pro conserto o troço. Coloco a ponta da faca no meio das pás do ventilador (coisa que dá para fazer, mas com jeito, senão…), para ver se o barulho é ali mesmo. Silêncio. É, é mesmo ali. Tiro a faca, já consternado imaginando onde vou mandar consertar e noto que o silêncio continua. \”Putz, estraguei de vez a fonte\”, penso. Boto a mão atrás e o ventilador está funcionando sem problemas, sem fazer um ruído, perfeito.

Esse mundo dos computadores é ou não é uma beleza?

Lição

Charles, repita mil vezes, para evitar que você repita novamente a besteira: você não deve se apaixonar, você não deve se apaixonar, você não deve se apaixonar, você não deve se apaixonar, você não deve se apaixonar, você não deve se apaixonar, você não deve se apaixonar, você não deve se apaixonar, você não deve se apaixonar, você não deve se apaixonar, você não deve se apaixonar, você não deve se apaixonar, você não deve se apaixonar, você não deve se apaixonar, você não deve se apaixonar, você não deve se apaixonar, você não deve se apaixonar, você não deve se apaixonar, você não deve se apaixonar, você não deve…

Alta cozinha

Olha pela janela a chuva, e na água acumulada no gramado há dois patos comendo algo. Não sei se é grama ou minhocas que tentam desesperadamente sair da poça para poderem respirar. Mas o fato é que sempre que chove e se forma a poça aquela os patos acabam aparecendo e ficam comendo. Ou a comida é farta ou vai ver que quando chove esta fica mais gostosa. Daí que eu fico pensando: será que há alguma animal além do ser humano que tempera a sua comida?

Marina viu para onde estava indo…

Desde que a Marina morreu eu procurava pensar que ela morreu sem saber o que estava acontecendo, de surpresa. Assim eu ficava alimentando a ilusão de que ela não sofreu. Pois bem, conversando hoje com uma garota no IRC, que é amigo de pessoas que saltam de paraquedas, fiquei sabendo que ela não só sabia que estava indo para os fios de alta tensão como foi devagar…

Dói só de pensar no que pode ter sido o desespero dela vendo os fios se aproximarem 🙁

Ops!

Lembrei que estou devendo um artigo para o [ Mão Única? ]. E ainda fiquei para escrever uma pequena matéria sobre a gravadora 4AD para O Apanhador… Isso sem falar a pesquisa que eu faço parte e não dou as caras a um bom tempo (vou ter que trabalhar pelo menos todos os dias de noite durante um mês para repor as horas). Somando a tudo isso ainda tem o RSSficado, cujo sistema de mirrors eu nunca coloco no ar…

É, tá na hora de terminar logo o trabalho que está me prendendo e voltar a fazer os meus projetos paralelos. Levando em conta que eu tenho ainda mais dois projetos na cabeça para ir levando, eu preciso mesmo me agilizar.

Hino Nacional

Não sei se foi o Unibanco ou o Bradesco que fez uma propaganda para a Copa, naquele esquema ufanista de sempre, com uma trilha sonora tocando o Hino Nacional. No caso, o hino tocado apenas por um baixo, com um andamento mais lento. Muito bonito mesmo. O chato é saber que provavelmente essa propaganda vai ter que sair do ar, porque o hino não pode ser tocada de uma forma diferente que a oficial…

Ou seja: não importa se a versão ficou bonita, se ficou legal. É crime e pronto. Uma droga isso 😛