E não que é Björk vai ser mãe de novo? 🙂
Monthly Archives: maio 2002
Mais RSSficado
Parlare: Sistema Gerenciador de Listas de Discussão
Pois é… Quando me formei em 1998 a intenção era pegar o meu TC, testar ele, vendo se realmente funcionava, e daí disponibilizar. Pois o tempo passa, o tempo voa, sempre fui deixando isso para trás e acabou acontecendo de que a coisa nunca saiu do chão. Assim sendo, resolvi disponibilizar o Parlare: Sistema Gerenciador de Listas de Discussão com Recurso de Distribuição por Múltiplos Servidores incompleto mesmo, para quem quiser ir lá e meter a mão. Como ali tem toda a descrição do que o sistema faz, fica fácil implementar a coisa, desde que se tenha tempo sobrando, é claro 😉
Ah, claro, todo o código ali está sob a licença GPL 😉 E isso não é efeito do fórum não… É algo que já estava especificado no trabalho mesmo. Ou seja: não estou fazendo nada além do que disponibilizar algo que já era para ter sido disponibilizado há muito tempo.
Charles? Que Charles?
Dados Pessoais
Nome: Charles Roberto Pilger
Nascimento: 21/04/1971, em Toledo – PR
Crescimento: de 1976 até 1997 em Taquara – RS
Localização atual: São Leopoldo – RS
Profissão: webmaster e webdeveloper
Escolaridade: bacharel em Informática – Análise de Sistemas, na Unisinos
Política: de centro-esquerda. Ex-filiado do PT (1989-2002).
Geek code:
----- BEGIN GEEK CODE BLOCK -----
GIT/L/MU d- s:+ a- C++ ULU+++S>++ P+++$>+++++ L++>++++ E? W+++$ N o? K- w O- !M V? PS+ PE - Y+ PGP t+ 5? X++ R? !tv b+++ DI++ D G e++ h* r-- y+
----- END GEEK CODE BLOCK -----
Gostos
Livro: Zen e a Arte de Manutenção de Motocicletas, de Robert M. Pirsig
HQ: Sandman, Love & Rockets e Watchmen
Droga: cafeína
Bebida: álcoolica: gim tônica; no mais coca-cola com limão e gelo
Música: Björk, Pato Fu, Radiohead, Cocteau Twins, Morphine
Ódios
Apresentadoras de TV idiotas: Xuxa, Adriana Galisteu, Luciane Ximenes, Luana Piovanni…
Música: sertaneja, pagode, axé e popozudas em geral
Carnaval: precisa explicar?
Futebol: ou esporte idiota em que 22 mercenários ficam 90 minutos correndo atrás de uma bola enquanto vários imbecis ficam torcendo.
Textos
Técnicos:
- Email via Telnet – tutorial de como acessar seu email utilizando um programa comum de telnet
- Utilizando Javascript para retorno em CGIs – uma solução para quem quer utilizar recursos de script embutidos em páginas e não tem acesso a SSI
- Vários servidores a partir de um único IP – uma solução para rodar mais de um servidor num único ip quando não se tem como configurar o servidor web para isso
Etc & Tal:
- Cocteau Twins, sons sobre tesouros: um histórico de uma das melhores bandas do mundo
- Todos os ruídos do Pato Fu: crítica do disco Ruído Rosa, do Pato Fu
- Manifesto Ludonet: depremido com a queda das pontocom? Tem certeza que isso é tão problemático assim?
Fontes e scripts
Eis aqui alguns códigos em Perl.
- email.pl: permite o envio de mensagens via formulário. Grande vantagem: não precisa de servidor sendmail ou blat instalado. A mensagem é enviada utilizando a porta 25 de algum servidor de SMTP.
- deadline.pl: é um sistema simples para agendamento de tarefas. Na verdade um \”To-Do\” online.
- contador.pl: mais um contador de acessos, só que sem precisar passar qualquer parâmetro. O próprio sistema automaticamente verifica de que página o script está sendo chamado e contabiliza o acesso para aquela página. Para saber quem acessou a página basta clicar sobre o contador. Uma feature bem interessante seria fazer uma amostragem estatística nos mesmos moldes do The Counter, mostrando visitas conforme o horário, destinos mais comuns, essas coisas, mas infelizmente estou sem tempo prá isso… 😛
e uma implementação de deque em C, utilizando listas estáticas e dinâmicas.
Lista de presentes
Quer, por algum motivo qualquer, dar um presente para mim? Aqui vai uma lista de sugestões:
- Rebel Code, de Glyn Moody
- Posters da Björk: Debut e Portrait
- Os caçadores de sonhos, de Neil Gaiman.
- Bonecos baseados nos personagens do filme Yellow Submarine, feitos pelo Todd \”Spawn\” McFarlane.
- Livro The Darwin Awards, com histórias de pessoas que se mataram de forma realmente estúpida.
- Lomographic SuperSampler.
- Linux 2.4 Kernel Map
Coisa útil
Uma coisinha que esqueci de contar sobre o fórum: aproveitei e finalmente me associei à SBC – Sociedade Brasileira de Computação. Era algo que eu estava deixando de lado desde 1998, ano em que me formei. Na verdade já devia ter entrado antes, quando ainda era estudante de informática, mas nunca me mexia. Como tinha um estande do órgão no fórum fui lá e fiz a minha ficha.
Vantagens? Desconto em eventos científicos (congressos e simpósios) promovidos pela SBC, além de que se recebe em casa publicações como o Journal of the Brazilian Computer Society, além de poder comprar anais de congressos. Quanto custa a brincadeira? 60 reais por ano. Ou seja: não é caro não.
Encontro de blogueiros
Mangás. Ao contrário do que se acredita, o principal assunto de um encontro de blogueiros não são apenas blogs. Ok, conversamos muito sobre o assunto, trocamos idéias, mas o que mais foi legal é a verdadeira aula que a Vivs deu sobre mangás prá gente. Nos últimos tempos tenho acompanhado bastante o assunto, e vejo que há coisas excelentes ali.
Foi um grande encontro? Pode-se dizer que não, se levarmos como parâmetro a quantidade de pessoas: só quatro (eu, Vivs, Cris e Camila, que está pensando em ressuscitar o seu blog), lá na Casa de Cultura Mário Quintana. Era para ser num bar lá na Goethe, mas teve gente que reclamou que não poderia ir em função da localização e do horário. Bem, mudamos tanto o horário como a localização e os reclamantes resolveram não aparecer igual… 😛 Pior para elas, que perderam algumas histórias bem interessantes contada pela Cris, histórias daquelas que não dá para serem colocadas num blog 😉
Aliás, a Cris me cobrou o fato de que há muitos links quebrados no BlogTchê. De fato… é que sinceramente eu tenho andado sem muita vontade de fazer a atualização de endereços, já que o sistema que eu mesmo fiz 😛 está uma droga. Coisa feita nas coxas mesmo. Quero ver se pego uma hora dessas e desenvolvo uma coisa que além de cadastrar as páginas, ainda faça a verificação para ver se a mesma está sendo atualizada…
Outra coisa: depois de 3 dias só falando sobre o assunto, nem se tocu em software livre! Aleluia!!! Esse encontro é o que eu estava precisando para desopilar a minha cabeça e botar de novo meus pés no chão 🙂 Obrigado gurias! 🙂
Software Livre 2002 – Parte final
Então vamos concluir os relatos sobre o Fórum Internacional Software Livre 2002:
Sexta-feira de noite dei uma olhada no encontro nacional dos desenvolvedores e usuários do Debian GNU/Linux. É impressionante a organização desse pessoal, compreendendo-se como essa distribuição, totalmente feita por voluntários, apresenta uma qualidade tão grande. O que chama a atenção é que para ser um desenvolvedor Debian não basta ter vontade, mas tem que ser aceito como um desenvolvedor. Para isso há duas provas, uma para ver se a pessoa tem condições técnicas, e outra para ver se a pessoa compreendeu perfeitamente o código de ética do grupo e toda a filosofia por trás do projeto. Interessante foi ver que bons desenvolvedores já foram dispensados por não compreenderem as motivações por trás do trabalho do grupo. Perde-se assim uma pessoa tecnicamente qualificada, mas que no futuro poderia gerar problemas para o trabalho como um todo. É a primeira vez que vejo um trabalho colaborativo em software livre ter uma linha administrativa tão séria.
Logo em seguida foi a sessão Como organizar Grupos de Usuários. Como presidente (prá la\’de atrapalhado, diga-se de passagem) do grupo Porto Livre acabei subindo no palco, onde eu expliquei como não organizar um grupo. Não que o Porto Livre seja ruim, nada disso. É só que do jeito que ele está está mais para uma lista de discussão, como já foi colocado antes, do que para um grupo de usuários. Conversando com a Vânia, da Conetctiva de Porto Alegre, fiquei sabendo que a Sucesu está procurando um grupo de usuários para trabalhar com eles. Acho que esse pode ser o caminho para o grupo crescer… O Binhara, da OpenSystem, já tinha falado que esse era o melhor jeito, mas decidimos no grupo fazer algo mais independente. E só o fato de termos espaço no fórum para colocarmos um estande com o nosso material e não termos aproveitado isso mostra que a coisa não está dando certo.
Quanto aos demais grupos, o que chamou a atenção foi o da OpenSystem, pela organização, o Quilombo Digital, pela proposta de uso ético da informática, e o das GNUrias, não só pela beleza delas 😉 mas pelo tipo de trabalho que estão fazendo, de carater mais social, levando o Linux para mais pessoas através de palestras e cursos. Aliás, falando em beleza o Fórum teve a sua musa: Carol, que trabalhava na organização do evento, mais especificamente na sala 41E, justo a que estavam as sessões sobre segurança de dados (logo, estavam sempre lotadas). Era ela passar para os homens presentes (99% do público do evento) prenderem a respiração. Aliás, fiquei sabendo que teve uma hora que ela subiu no palco para ajeitar alguns banners ali em cima e a galera começou a aplaudir ela. Ô bando de tarados 😉
Sábado de manhã fui assistir à sessão IBM & Linux: a estratégia de Software & Linux para grandes corporações. Desde que a IBM começou a participar do Apache Group eu meio que acompanho o que eles estão fazendo, mas mesmo assim me surpreendi. A IBM realmente abraçou o software livre, a ponto de gastar o seu rico dinheirinho não só em publicidade, mas tornando ferramentas dele software livre. Sim, a IBM está gastando dinheiro para pegar seu software e liberá-lo. Um exemplo é o Eclipse, uma IDE extensível. A empresa gastou nada mais nada menos que 40 milhões de dólares para pagar todas as licenças envolvidas no programa e torná-las open-source. E antes que alguém diga que isso é jogar dinheiro fora, eles mesmo falaram que todo o investimento feito com Linux e software livre no primeiro ano após eles \”abraçarem\” a causa já retornou, seja em forma de parcerias, seja em troca de conhecimento, seja na venda de novos produtos, como a linha de mainframes deles, que simplesmente ressuscitou. Entre os cases de usuários de linux em mainframes há vários bancos, que estão usando o sistema para outras coisas que vão além de caixas eletrônicos. O pessoal só não deu o nome dos bancos por questões de contrato, mas avisaram: a economia que esses bancos estão tendo é coisa de milhões de dólares mensais. Outra coisa interessante é a analogia do porque abraçar software livre que eles falaram na palestra: Você namoraria alguém que esconde algo de você? Bem, se a resposta é não, porque fazer a sua empresa se casar com outra que tem soluções proprietárias?
Fui também assistir a apresentação Software livre nas estatais federais, mas não aguentei olhar nem o primeiro relato e saí. Valeu a pena, pois fiquei no corredor com um pessoal que trabalha como o governo de estado e que está indignado com o fato de que há muito mais propaganda na adoção dos projetos estaduais do que é realmente verdade. Bem, que a Rede Escolar Livre está engatinhando isso é fato admitido pelo pessoal. O ruim é saber que em várias instâncias da administração pública a Procempa não libera a instalação do linux nem em dual boot, quanto mais como sendo o sistema operacional único da máquina, além do que tem muita coisa feito pelo PT de Porto Alegre (via Procempa) e pelo PT do estado (via Procergs) que roda unicamente em Windows. Levando em conta que quem me contou isso é um consultor que trabalha com as duas empresas, é de se preocupar…
A tarde fui ver a palestra do Larry Wall, The PERL Language by it\’s creator. Eu sabia que haveriam algumas modificações no Perl 6 em relação ao Perl 5, só não esperava que fosse tudo! Simplesmente o Larry Wall resolveu reinventar a linguagem, simplificando-a e acrescentando novas características. Pelo que deu para ver na apresentação muitas das mudanças realmente são para melhor, contudo me preocupa uma mudança tão grande. Ok, ele disse que não houve preocupação com compatibilidade com versões anteriores mas que se criou um tradutor, para portar as antigas aplicações para a nova versão, mas mesmo assim se sabe que não existe tradutor perfeito. De qualquer maneira dá para dizer: o Perl vai ficar com uma sintaxe mais clara, de forma que vai ficar mais fácil de programar.
E quanto ao Jon \”maddog\” Hall e o The Future os GNU/Linux. Não sei dizer, já que resolvi não assistir. Fiquei do lado de fora da palestra, que mais parecia uma partida de futebol, de tanto aplauso e grito de êêêêÊÊÊ!!! Assim, fiquei trocando umas idéias bem interessantes com o pessoal da Apoena Software Livre, que me contou o que é a aventura de se desenvolver software livre e tentar viver disso. É interessante que eles acharam uma solução bem interessante para sobreviverem: eles são uma software house, certo? Certo. Então o que eles estão fazendo é desenvolver software para os clientes deles e depois que o mesmo está pronto o código-fonte é fornecido junto, deixando por conta da empresa contratante a iniciativa de distribuir ou não o código para outras pessoas. Um dos clientes da Apoena é o SUS de Campinas. Num projeto feito em conjunto com a IMA – Informática de Municípios Associados, o Departamento de Informatização da Prefeitura de Campinas e a Secretaria Municipal de Saúde de Campinas, foi desenvolvido o SOL – Saúde On Line, otimizando assim o atendimento a consultas. O sistema foi desenvolvido pela Apoena, e foi dada a opção para a prefeitura de Campinas fazer a distribuição. Segundo o pessoal da Apoena, eles querem pegar esse sistema e realmente distribuí-lo. Aliás, alguém pode se perguntar: mas se eles tivessem resolvido não distribuir o sistema, isso não seria anti-ético, contra os princípios da GPL? A resposta é não. O problema seria se a Apoena fizesse o software e resolvesse não entregar o código fonte para a Prefeitura de Campinas. Isso sim quebraria os princípios do software livre. Uma empresa trabalhar sob esses princípios não implica que todo e qualquer software que ele fizer tem que ser colocado à disposição do público em geral, mas sim que os seus clientes tem acesso total e irrestrito ao código do sistema para ele desenvolvido.
Bem, com isso acabou a minha participação nesse fórum. Valeu a troca de experiências, o fato de conhecer gente nova, casos de sucesso (e principalmente de fracassos, que são muito importantes para saber como não fazer), além de ver que o número de gravatas no evento aumentou consideravelmente, o que mostra que o Linux e o software livre em geral está deixando de ser uma coisa de universitários malucos para efetivamente se tornar uma ferramente de negócios e para a sociedade. Ufa!
Ô festa!
Pois ontem de noite bebi aquele que acho que foi o segundo maior porre da minha vida. Foi no BR 3 Studio, onde havia uma festa \”glitter\”, com som de primeira e muita, mas muita, bebida. Interessante era como se tomava tequila 😉 Mas enfim, bebi tanto que teve uma hora que, conversando com o pessoal na rua e levando um pequeno empurrão, perdi o ponto de equilibrio e fui ao chão. Resultado: bati a cabeça no chão e fiquei desmaiado por alguns instantes. Não muito tempo, mas o suficiente pro pessoal quase meter vinagre no meu nariz para me fazer acordar. Ainda bem que eu acordei antes e me livrei dessa.
Agora a pergunta: eu estava tão bêbado assim? Acho que não, já que logo depois fiz o 4 com ambas as pernas, por mais de 15 segundos… Acho que foi coisa de perder mesmo o ponto de apoio. Há quem diga que eu cai de camera lenta, tanto que o pessoal até achou que era meio que de brincadeira, até que eu me estatelei e a cabeça fez \”bonc\”. Aí eles viram que eu tinha caido mesmo, e que não acordava.
Menos mal que logo em seguida estava em pé, e que o maior susto foi o meu, ao abrir os olhos e ver aquele povo todo à minha volta. Claro que tem o prejuízo moral, de pensar que mico… Mas enfim, foi coisa só de um minuto, e logo em seguida eu já estava na festa de novo, que estava excelente.
E que fique o registro da primeira vez em que eu literalmente bebi até cair :))
POANet
Matei o guestbook que estava na página inicial da POANet. O motivo? Tá lá na página.
Mas falando sério, é triste ver o número de idiotas que navegam na Internet e que se dispõem a avacalhar o que os outros fazem…
Direto GNU e Unicamp
Agora de tarde fui na sessão DiretoGNU: a evolução e as realidades de um correio corporativo, catálogo e agenda em software livre. O projeto do DiretoGnu iniciou em 2000, e atualmente há 1379 usuários dentro da Procergs utilizando o sistema. Outros setores do governo estadual, como o Detran, já estão usando, e já foram feitos 830 downloads do sistema. Para quem acha que é pouco vale lembrar que esses sitema é bastante complexo, não sendo para usuários finais. O mais interessante no projeto do Direto, contudo, é a participação de universidades. Assim, uma ferramenta que foi criada para gerar redução de custos pro estado está dando um retorno enorme, não só financeiro mas também em termos de desenvolvimento de tecnologias. Para se ter uma idéia, o Direto já serviu de base para 5 dissertações de mestrado, 10 trabalhos de conclusão, além de mais de 20 trabalhos em disciplinas diversas na UFRGS, LaSalle, Urcamp e UCPel, seja na área de datamining, seja na área de otimização. Vale ainda lembrar que há um acordo entre o sindicato das empresas de software do RS e a Procergs onde as empresas participantes do sindicato passam a ser responsáveis pelos serviços de treinamento do sistema. Assim, um projeto de software livre, além de alavancar mais conhecimento, está servindo ainda para a geração de mais empregos.
Já a palestra Campinas: a capital paulista de software livre, tocada pelo Rubens Queiroz, falou basicamente sobre o Rau-Tu e o No-Rau. Para quem viu a palestra do ano passado não houve muitas novidades, contudo foi interessante conhecer o esquema de pontuações para respostas dadas, utilizada para incentivar a participação de voluntários. Chamou ainda a atenção o fato de que os sistemas foram desenvolvidos originalmente como ferramentas para iniciativas de educação à distância, e se vê que os sistemas estão sendo usados para outros fins muito interessantes, como gerenciamento de conhecimento dentro de empresas.