Esse é o lado negro de qualquer casa noturna: você sai de lá parecendo que fumou uns 15 maços. Se você levar em conta que você é fumante passivo não deixa de ser verdade. Mas o fato é que fica o cheirão brabo na roupa, sobretudo na jaqueta favorita pro dia a dia.

E foram dois dias seguidos de bar fechado com toneladas de fumaça no ar. Ontem foi Not So Easy e Walverdes para detonar com os tímpanos (coisa boa promovida pela gurizada dO Apanhador), hoje Willsons tocando Pink Floyd (em arranjos completamente diferentes com um resultado muito bom). E digo que valeu a pena ficar com o fedorão impregnando o couro: todos muito bons.

Chato que logo logo periga eu ter que parar em todos esses shows. Nem vou adiantar nada para não dar azar, mas se der certo vou ter que entrar em modo econômico, e daí é adeus bares, adeus CDs, adeus mangás, adeus todo e qualquer gasto supérfluo… Acredite: se eu entrar nesse modo isso será uma notícia boa, não ruim.

Será que ninguém quer me dar uma bazuca de presente? Nesse exato momento tem um daqueles carros de música tocando aqui perto…

O que faz com que alguém dê um presente ridículo e brega desses para alguém? Que tipo de mal se esconde num coração desses?

Eu da minha parte já avisei a minha família e os meus amigos: se eles me derem um \”presente\” desses eu primeiro vou lá, desligo o som e mando o cara ir embora. E se alguém ali insistir eu arrebento o carro a chute. Não basta ficar um ano mais velho, tem que se pagar mico também? Ah não, comigo não!

Pela primeira vez tirei uma foto 3×4 que eu gostei. Como se sabe, uma 3×4 nada mais é do que um resumo da nossa feiura, mas mesmo assim gostei dessa. O segredo? Em vez de pentear o cabelo da esquerda prá direita penteei da direita prá esquerda. Assim, olhando a foto parece que tô olhando para a mesma imagem que eu olharia se estivesse na frente do espelho.

Mas prá foto mesmo ficar boa mesmo tenho que tirar uns 20 quilos desse corpo. Quem sabe depois do bolo de aniversário amanhã eu começo o regime. Prá ficar perfeita só reencarnando…

… mais pavorosa. Uma amiga (?) me mandou por email um MP3 com uma versão de Garota de Ipanema feita pela Família Lima.

Como é que o Ministério da Cultura deixa que avacalhem dessa maneira o patrimônio cultural brasileiro?

Meu chefe, que é designer, estava olhando esse site. É feio? É, mas a idéia é boa 🙂

Deu no HotBits:

Bebe quem ganha mais
Pesquisador afirma que álcool e dinheiro estão ligados

Um professor canadense descobriu que quanto mais as pessoas bebem, mais dinheiro elas ganham. Segundo Chris Auld, da Universidade de Calgary, as pessoas que bebem mais do que a média têm, geralmente, maior sucesso profissional.

Segundo Auld, há duas teorias para a conexão entre dinheiro e álcool. Segundo a primeira teoria, pessoas que ganham mais têm empregos estressantes e costumam relaxar bebendo. Já a segunda teoria afirma que aqueles mais sociáveis têm mais possibilidades de atingir sucesso profissional. Por terem um grande número de amigos e conhecidos, tais pessoas costumam sair bastante, o que explicaria o maior consumo de álcool.

Já imagino a cena:
– Naum, chefi, eu naum eshtou bêbadu. Ishto é selfi-imprúviment…

A Márcia me mandou esse poema:

Navio que partes para longe,
Por que é que, ao contrário dos outros,
Não fico, depois de desapareceres, com saudades de ti?
Porque quando te não vejo, deixaste de existir.
E se se tem saudades do que não existe,
Sinto-a em relação a cousa nenhuma;
Não é do navio, é de nós, que sentimos saudade.

Fernando Pessoa.

Muito obrigado, Má. Muito mesmo…

A gorgeous thing is happening now as technology becomes more common. It\’s like years ago, when there was a piano or guitar in everyone\’s home and everybody would know how to use them. It\’s excellent, because if one\’s human spirit wants to write a song, it\’s more likely to be captured now. Good music always wins.

Björk, na Wired.

Terra: Deborah Secco adere ao silicone para ensaio fotográfico

Alguém pode fazer o favor de avisar a guria que ela é perfeita? Que fazer uma coisa dessas é besteira?

O rafa vai de NoLogo. Eu da minha parte quero mais logos. Quanto mais logos menos eles vão significar.

Poluição semiótica pura.