Namoro é como briga: para rolar tem que estar os dois a fim. No caso meu e da Márcia a coisa foi indo foi indo e acabou só um querendo ainda. Resultado: agora somos apenas bons amigos. Se estou chateado? Sim, claro que estou. Gosto da Márcia, muito, mas se ela não está a fim de continuar forçar o que quer que seja não adianta nada. E o fim foi na boa, sem stress: não seriam alguns meses de namoro que estragariam 10 anos de amizade. Menos mal.

Acabo de chegar do cinema, onde assisti A Sociedade do Anel, a primeira parte dO Senhor dos Anéis. O que eu achei? Uma maravilha! Não segue à risca o livro, mas isso não compromete em nada a qualidade do filme. Até ajuda em alguns casos. Mas não concordo com quem diz que é um dos melhores filmes de todos os tempos: isso é exagero puro e simples, assim como é exagero dizer que o livro é a melhor coisa escrita sobre a face da Terra. Ambas as obras são boas, muito boas, e merecem ser olhadas, mas sem fanatismos.

Olha só o que são as coisas… Um carinha me mandou um email dizendo que quer trabalhar como mímico e palhaço mudo e perguntou se eu sabia de algum curso que ensine essa profissão. Não sei porque justo a mim ele foi perguntar (vai ver eu tenho cara de palhaço), mas acabei indo no Google e procurei por clown, achando esses links:

Mas interessante mesmo é esse link aqui: Stop Clown Porn Now. Simplesmente hilário 🙂

Azar é: entrar na fila do cinema, ficar esperando e ver o cara na tua frente comprar os três últimos ingressos.

Fazendo uma retrospectiva do ano eu só não digo que 2001 foi o pior ano da minha vida por causa de uma coisa: Márcia Regina Diehl. Amo essa mulher, e além de ser amigo dela ser namorado é um privilégio que desfruto com todo o prazer.

Aliás, a essa hora ela já deve estar no Rio Grande do Sul, voltando de Garopaba. E pensar que só vou poder ver ela sábado, já que tenho que ir para São Leopoldo agora no final da tarde. Duas semanas sem ver ela é algo. Brabo vai ser quando vier a conta do telefone aqui na casa dos meus pais…

Passagem de ano interessante: ontem, depois do réveillon na casa da sogra da minha irmã, saí para ver o que havia de festas em Taquara. Nada, absolutamente nada. A cidade estava completamente morta. Já ia me preparando para ir para a casa dos meus pais quando cruzo com o Dado (ex-namorada da Márcia) e o Pedroca. Resultado: fomos para Três Coroas, ver um bar novo que tinha aberto, o Deco Beer (se lembro direito), onde estava se apresentando a banda do filho de uma conhecida minha, a Ângela. Estava muito legal! E é incrível a decadência da Taquara: anos atrás era o pessoal de Três Coroas que vinha aqui conferir o que estava havendo; hoje, nós que vamos para lá, já que aqui na cidade não há nada, além do que a cidade está ficando violenta. Três Coroas não: é uma cidade legal e que você sente que pode ficar madrugada adentro na rua que ninguém vai incomodar. Muito bom isso. E muito boa foi a conversa que eu tive com o Pedrinho, primo do Dado, sobre a Silvana durante a carona da volta (o Dado e o Pedroca ficaram lá um pouco mais).

E falando em Ano Novo, aí vão algumas resoluções para esse ano que vem aí (não há nenhuma ordem de prioridade na lista, até porque são coisas simles que podem ser levadas em paralelo):

  • emagrecer mais 10 quilos (12 na verdade, já que com as festas de dezembro voltaram 2), no mínimo. Na verdade recomeço o regime amanhã: hoje ainda tem alguns pedaços do meu bolo de chocolate favorito na geladeira me esperando…
  • fazer um diário de atividades no trabalho, de forma que eu possa gerenciar melhor o meu tempo, e se acostumar a usar essa coisa que eu sempre esqueço de olhar que se chama agenda;
  • estudar bem Java para obter uma certificação;
  • pensar mais como analista e menos como programador (pode parecer que contradiz com o que está na resolução acima, mas acho que na verdade complementa);
  • melhorar o meu humor, já que no ano passado eu mesmo não me suportava. Nos últimos dois meses então eu estava intragável no trabalho… Ou seja: parar de transformar pequenas coisas em coisas maiores do que realmente são e me concentrar no meu trabalho, que não é pouco;
  • parar de desrespeitar o horário de trabalho: hora de entrada é hora de entrada; hora de saída é hora de saída;
  • se o sono não chegar de noite pegar um livro e ouvir um CD, não ficar na frente do computador;
  • botar minhas contas em dia;
  • parar de pagar aluguel, fazendo financiamento para um apartamento (valhei-me Caixa Federal!!!);
  • procurar velhos amigos e reatar alguns laços. Com a morte da Silvana percebi o quanto a gente se distanciou, que fazia anos que a gente não conversava direito;
  • me dedicar mais ao site do Porto Livre;
  • ser um namorado mais relax.

E entre as resoluções está um uso que eu pensei para o endereço pilger.com.br (que, por sinal, está fora do ar hoje… Nelsinho, o que está havendo?). Não posso adiantar nada por enquanto para não estragar a surpresa, mas acho que vai ficar legal e vai ser um endereço útil para um monte de pessoas. Não, nada a ver com árvore genealógica: tem a ver com informação (e informática) mesmo, justificando assim o .inf no endereço 😉 Acho que vai ficar bem legal, e vai ser algo útil para um monte de pessoas. Afinal, já está na hora de eu começar a trabalhar num projeto que justifique a minha existência na Terra 😉