Constantine não é Constantine

Acabo de voltar do cinema onde vui ver Constantine e juro que ainda vou entender a lógica dos produtores de filmes que pegam um personagem e uma história que são interessantes e transformam tudo isso numa coisa que não tem nada a ver com o original. Não, não estou falando do fato do Constantine nas histórias ser loiro e pegarem o Keanu Reeves para fazer o papel dele. Isso é só um pequeno detalhe. Assim como é um pequeno detalhe ver Chas, o eterno capanho, ser transformado num herói. Ou que o Meia Noite tenha se transformado num amigo do Constantine. Isso são detalhes. De-ta-lhes.

O que eu estou falando que não tem nada a ver com a história é o fato de que transformaram o Constantine num bundão.

Para quem leu Hellblazer salta aos olhos o desejo de Constantine ir para o Paraíso, de ser redimido. Ora, nada pode ser mais distante do que a história original! Constantine em Hellblazer nunca se interessou pelo Paraíso. Aliás ele encarava o Paraíso como sendo uma tirania celestial. O detalhe é que Constantine também não estava nem um pouco interessado em ir para o Inferno, lugar onde com certeza iam fazer picadinho dele. Num mundo com duas opções ele queria uma terceira, particular, de forma que em Hallblazer o que Constantine fez foi peitar o Inferno, a ponto de garantir a imortalidade. Sim, afinal se ele morresse o Inferno entraria em conflito e a tríade que o governava ia se aniquilar. Assim, o homem se colocou no fio da navalha para se salvar. Não, ele não fez um gesto redentor e não passou a fumar tabletes de nicotina, caro espectador que não leu a história original.

E o que me deixa mais indignado é que se mudassem o nome do filme (logo, o nome do personagem principal) esse filme seria bom, muito bom. Mas não, esse pessoal lá da Califórnia tinha que apelar…

Perigos de terceirizar a publicidade

Pois é, estava agora dando uma olhada no jornal O Globo uma notícia dizendo de que os Estados Unidos mandaram por engano um vírus letal para laboratórios em 18 países, inclusive aí o Brasil. Além do absurdo da situação, que mostra que nossos caros brothers do norte não são esse exemplo de competência que muita gente acredita (como diabos alguém envia um vírus letal pra tudo que é canto do mundo por engano???), teve outra coisa, felizmente bem menos grave porém mais divertida, que me chamou a atenção:

Caixa com links patrocinados do O Globo

Sim, essa era a caixa de “Links patrocinados” da notícia, com dois links para sites que vendem trabalhos de conclusão, monografias, essas coisas. Levando em conta que a compra de monografias é considerado plágio e plágio é crime previsto pelo Código Penal Brasileiro, pode-se dizer que o jornal O Globo estava fazendo uma propaganda de algo ilegal, certo? Mais ou menos como anunciar a venda de armas “no mais completo sigilo” numa notícia policial, não?

Beeeeeem, não é bem assim… Na real a Globo aí nesse caso não tem tanta culpa no cartório. Por quê? Porque os links patrocinados na verdade não são comprados pela Globo, mas sim por outra empresa, a TeRespondo, uma empresa que, podemos assim dizer, aluga um espaço no site do jornal O Globo, assim como o espeço de outros sites, e ali insere propaganda, utilizando algum mecanismo de relevância. Assim, se você está lendo um artigo sobre ciências é grande a chance de algum estudante de ensino superior estar lendo essa notícia, o que explica aqueles links ali. A questão toda é: qual é o critério adotado por uma empresa como a TeRespondo para selecionar o que deve ou não ser anunciado? Ora, qualquer pessoa que passou por uma universidade sabe que comprar um trabalho de conclusão é algo que se faz no sigilo justamente por ser ilegal, passível de penalidades, etc e tal. Assim, como é que uma empresa dessas aceita um cliente desses?

Já pensei em várias vezes se botar um quadro de anúncios do Google é algo que pode não dar problemas, já que estão inserindo propaganda que não passou pelo crivo do dono do site. Contudo o Google pelo menos coloca um aviso dizendo que o conteúdo do quadro é proveniente de outro local, assim como o Google tem políticas para a inserção de links (nesse caso aqui de venda de monografias creio que entramos no quesito de Fake Documents), de forma que eu, como webmaster, posso colocar um AdText sabendo que os links ali listados não passarão ao internauta a impressão de que fui eu que coloquei aqueles links ali, assim como posso ficar tranquilo de que não vai ter nos links nenhuma barbaridade (pelo menos espera-se).

Ok, mas isso é o Google AdSense. E a TeRespondo? Olha, procurei no site deles por políticas de publicação e nada. Como pode-se ver pelo quadro salvado aí em cima não há nenhum indicador que tais links patrocinados são provenientes de um serviço terceirizado (o link “O que é?” é por demais discreto para indicar tal origem). ssim sendo qual é a impressão que se tem? Se tem a impressão de que o O Globo está incentivando um crime ao abrir espaço nos seus anúncios para tal prática. Ok, sim, sabemos que não é o caso, mas à primeira vista é essa a impressão que se tem.

Resumo da novela toda: se é para usar um serviço de links patrocinados, que se deixe bem claro que tais links são provenientes de um fornecedor externo, que o site em questão não tem responsabilidades sobre o que é ali mostrado, e que se verifique as políticas de inserção de links para não ter a imagem do seu site queimada por causa de alguma coisa desse tipo acontecendo. Um site grande como o do jornal O Globo não vai queimar seu filme tão facilmente, mas imagina o estrago que tal confusão pode fazer para um site pequeno de notícias que está tentando se firmar?

A voz coletiva

Pois é, o blog da Deus e o Diabo acabou. Não sei o que houve, mas creio que foi a sabotagem constante que eram feitos nos comentários de gente que queria botar a banda para baixo, além, é claro, da dificuldade que é se colocar um post em nome de todos da banda. Acho, volto a afirmar, acho que foram esses os problemas.

E assim, segue o baile: a Thiane está com blog próprio.

Agora vai!

Agora sim, vai sair a festa Sacrilégio! neste fim de semana:

Flyer da festa Sacrilégio, no Ateliê Zumbi

A moral é a seguinte: O Ateliê Zumbi Pub está lançando o projeto Laboratório do Som, onde no primeiro sábado de cada mês (nesse caso aqui no segundo) haverá uma festa rolando com discotecagem de DJs, músicos ou metidos devidamente convidados. Para a festa de lançamento o DJ convidado fui eu, representando o Gordurama.

E o que vai rolar? De tudo, menos versões originais! Serão covers, mash-ups, drumlines, bastard pop e remixagens e mais remixagens para fazer todo mundo dançar e ficar se perguntando “Mas o que diabos foi que fizeram com essa música?” . E como vamos ter show no dia 19, vai ter no meio da festa ainda meia hora dedicada exclusivamente à banda Placebo, com remixagens feitas por gente como Timo Maas, Les Rythmes Digitales, entre outros.

DATA: SÁBADO, 09 DE ABRIL DE 2005
HORÁRIO: 23H
INGRESSO: R$ 3,00

O Ateliê Zumbi fica na Rua Presidente Roosevelt, 669, no centro de São Leopoldo. Ali, virando na esquina do Ponto Frio.

Tolerância zero

Os leitores mais antigos desse blog devem lembrar que durante o mês de fevereiro ele ficou fora do ar por causa da ação de spammers. Mais especificamente spammers de referrers. Os caras acessaram tanto meu blog nos dois primeiros dias do mês que mais de 1 Giga de largura de banda foram consumidos. Sim, 1 Gb de dados trafegaram em 2 dias para a lixeira virtual de uns camaradas que só fazer propagande de sites de poker online. Pois bem, esse mês, já para evitar isso, resolvi ir acompanhando as estatísticas dos últimos acessos, para ver de onde acessavam esses spammers, assim como os spammers de comentários. Foi aí que entendi porque tinha tanta gente acessando meu blog de países como México (21% dos acessos totais ao charles.pilger.com.br nesses 2 primeiros dias do mês), Malásia, entre outros países. Simplesmente é dali que são esses spammers. Ok, alguns são dos Estados Unidos, alguns da Bélgica, ou seja, não é só cidadão de terceiro mundo desesperado para ganhar uma graninha que tá fazendo isso. Para a minha surpresa, até, teve um cara que usou a rede da escola onde ele estuda, lá nos USA.

Bem, enfim, o caso é: tem muita gente que é de outros países, países esses que não falam português, que tá acessando meu blog com o intuito de fazer spam. Assim sendo, resolvi adotar uma política de tolência zero para esses acessos: coloquei todos os IPs deles na lista de bloqueados do pilger.com.br. Não, não foi só isso: como é sabido um IP é um endereço formado por 4 números. Assim, digamos que o spammer tenha vindo da máquina 148.244.150.58 (o que é um fato). Ok, não adianta tão somente banir o IP 148.244.150.58, já que o sem vergonha pode estar acessando utilizando um provedor e inventa de reiniciar a conexão, para pegar um IP diferente. Assim sendo, o que eu faço? Bem, resolvo banir todos os IPs dessa rede, botando na lista de Is banidos apenas o 148.244.150. Sim, como eu disse é tolerância zero. E afinal, vamos ser sinceros: qual é a chance de um hermano lá no México que está na mesma rede estar me acessando? Pequena, muito pequena.

E só para sentirem então o tamanho da engronha, olha o tamanho atual da minha lista de IPs bloqueados (aliás, quem quiser fazer uso fique à vontade – qualquer coisa eu passo o logfile para mostrar que desses IPs realmente há ataques de spammers):

130.192.86.
140.130.111.
148.244.150.
155.98.35.
165.139.191.
168.243.110.
192.115.26.
192.195.100.
193.191.141.
194.154.149.
195.229.241.
198.177.252.
199.77.128.
200.67.149.
200.9.60.
201.128.16.
202.47.247.
202.83.173.
202.83.174.
203.144.197.
203.200.156.
203.69.225.
207.232.206.
207.248.240.
210.19.204.
211.184.27.
211.231.187.
212.141.90.
212.219.57.
212.239.120.
213.165.120.
213.208.67.
217.139.2.
219.223.112.
220.120.92.
24.123.90.
61.180.16.
61.221.30.
62.101.92.
62.111.196.
62.157.112.
62.249.201.
62.58.60.
63.145.165.
63.201.18.
63.70.3.
65.127.50.
65.185.100.
65.90.93.
66.103.44.
66.99.19.
67.72.25.
80.191.104.
80.88.131.
81.192.226.
82.229.244.

Viu? Em apenas 2 dias 57 endereços… Quero ver o tamanho que vai estar essa lista no fim do mês 🙁

Bêbado é fogo…

Ok, ainda tô com a adrenalina correndo no sangue e tô registrando essa para não esquecer os detalhes…

Estava indo pela Independência, trôpego e faceiro, depois de várias e vários doses de cerveja e de ter deixado alguns amigos na esquina do Factory, rumo ao meu lar doce lar. Vou indo e lá longe já vejo o típico mané da vila. Preciso descrever? Não né. Bem, enfim, olhei e pensei: é fria. O que se faz nessas horas? A pessoa de bom senso muda de lado de calçada, dá meia volta, pára em um local onde tem pessoas, certo? Certo. Só que leve em conta que este caro gorducho aqui não estava totalmente são, já que, como contei antes, havia tomado várias cervejas. Além disso o cara estava perto, muito perto. O que fiz então? Me fiz de louco.

Ok, o que é se fazer de louco? A expressão é geralmente usada para aquele cara que finge que determinada coisa não tem nada a ver com ele. No meu caso é usada para se fazer de louco mesmo, no caso comecei a brincar de não pisar no branco. Quando o cara chegou perto ele estranhou, afinal o jeito que eu caminhava era tudo menos normal. Ele primeiro chegou perto, pedindo uma grana. Eu perguntei: “Qual é o teu nome?”. Ele respondeu “Alexandre.” e eu repliquei “Charles”. Recomecei a andar, atravessando a rua. O cara perguntou se eu tava bem. Respondi: “Tô, tô, o importante é não pisar no branco”, evitando as faixas brancas da faixa de segurança. Ele disse que podia me levar até em casa, por causa dos carros. Eu respondi “Não tem problema, aquele lá tá andando a 30 km por hora, tá lento, o importante é não pisar no branco.” e fui em frente. Na calçada comecei a caminhar mais rápido, só pisando nas listas pretas dela, e sempre repetindo “O importante é não pisar no branco.”, com ele ali me acompanhando. Assim foi até que ele me deu um empurrão leve e soltou “Te toca maluco, isso é um assalto e tô armado” e tirou algo do bolso. Aquilo não pareceu uma arma, mas eu não posso ter certeza já que nessa hora eu ainda tava meio tonto. Foi nessa hora que a tática de se fazer de louco deu certo, já que um cara louco pode fazer qualquer coisa, mesmo a mais absurda. No caso eu lembrei que atrás de mim, do outro lado da calçada, sempre tem um papa-entulho e respondi “Ah é? Quer me assaltar?” e saí correndo. A idéia era me proteger atrás do troço pro caso de rolar um tiro. Era essa a idéia, mas no que cheguei lá vi aquele PUTZA pedaço de madeira.

Sabe pedaço de madeira? Tábua? Aquele grande? De construção? Cheio de prego? Maior do que você? Que pesa pra burro? Pois é, tinha um PUTZA pedaço desses no papa-entulho. Olhei aquilo e nem pensei: peguei a coisa e saí gritando “Quer me assaltar seu f-d-p?” – óbvio que não gritei a abreviatura, mas enfim… – “Então vem me assaltar seu fdp!!!!” e saí correndo atrás dele. Sim, saí, berrando feito um louco, segurando aquele PUTZA pedaço de madeira em cima da cabeça como se fosse uma clave, por quase duas quadras. Não, eu não sei de onde tirei a força necessária para levantar aquele PUTZA pedaço de madeira. Não sei de onde tirei fôlego para correr atrás do cara, já que ele correu horrores. Não sei. Só sei que fiz isso e que quando vi que não ia alcançar o cara de raiva peguei aquele PUTZA pedaço de madeira e bati ele com força contra o chão. Ah, claro, fiquei com raiva também do cara que viu o assaltante correndo e eu atrás e nem se mexeu para ajudar, mas eu entendo perfeitamente: afinal ele tava só protegendo o dele. Mas o caso é que na hora fiquei com muita raiva, muita raiva, e o resultado foi que quebrou o pedaço de madeira em dois, sendo um pedaço quase do meu tamanho, um pouco mais largo que meu braço. Espumando de raiva levei os dois pedaços até o papa-entulho, joguei o maior lá dentro e completamente desvairado saí bufando pela Independência com o pedaço menor (que era quase da minha altura) como se fosse um tacape no ombro. Tenho pena dos ripongas que ficam vendendo bijouteria e que me viram chegando. Um já saiu gritando “Não fui eu!” e outro, que me conhece a um bom tempo, largou um “Calma cara, o que é isso?”. E eu: “Um fdp tentou me roubar!”. Ele: “Ele te roubou?”. Eu: “Não, tentou, mas não conseguiu.”. Ele: “Ah, se não levou nada então tá bom…”. O riponga que se assustou nessa hora já tava mais calmo e largou um “Meu, larga esse pedaço de pau, antes que a polícia te veja e fique ruim prá ti.”. Não dei ouvidos e saí ainda bufando de raiva e carregando aquele pedaço de madeira no ombro até que passei na frente do Ateliê Zumbi e um carro de uma empresa de vigilância me viu. Foi ver os caras e me tocar que realmente eu podia me meter numa fria e deixei o pedaço de madeira de lado. Nessa hora liguei pros meus amigos que eu tinha deixado no Factory, não sei porque, só sei que precisava contar essa grande burrice que eu fiz para alguém.

Sim, grande burrice. Vai que o cara estivesse mesmo com um revólver? Pois é, se estivesse possivelmente eu não estaria escrevendo isso agora. Podia estar estrebuchado no chão com uma bala no corpo, sem vida, e tudo por causa de uns trocados. Só que não aconteceu isso, felizmente, e dessa vez me safei. Sim, bêbado é fogo, faz as coisas mais absurdas, coisas tão absurdas que é de se acreditar naquele ditado que criança e bebum sempre tem um anjo da guarda por perto. Tenho pena do meu anjo da guarda: ele quase deve ter tido um infarte quando viu a loucura que eu estava fazendo. Mas, enfim, assim foi e cá estou. Ainda estou.

Culpado por antecipação

Não tenho aparelho de TV em casa. Não porque não goste de TV, mas sim porque eu gosto demais. É ter um aparelho de TV e minha atenção fica toda focada nela, de forma que não consigo ler direito, ouvir música direito (já que para mim não tem sentido ver TV sem som), etc, etc… Assim sendo, até hoje procurei não ter um aparelho de TV aqui em casa. Óbvio que isso atrapalha em algumas coisa, principalmente no que diz respeito a filmes. É ótimo ter uma TV ligada a um video-cassete ou a um aparelho de DVD. Mas eu não tenho.

O que eu tenho, na verdade, é um computador com uma unidade de DVD. O monitor de 15 polegadas para mim é de bom tamanho: pego o filme, coloco ele no computador, me ajeito na frente da máquina e fico olhando o filme na buena. Para mim uma solução perfeita. Só que… Bem, vejamos que me aconteceu agora: peguei o DVD do filme A Vila. Chego em casa, faço algumas coisinhas no computador e finalmente decido: vou olhar um pouco do filme. Abro a unidade de DVD, boto a mídia dentro, fecho, vejo o Windows Media Player sendo chamado (sim, eu uso Windows na maior parte do tempo, apesar de ter o Linux instalado também no computador) e de repente… Não é possível executar o DVD porque ocorreu um problema com a proteção de direitos autorais digitais. Sim, não consegui ver o filme por causa de alguma maldita proteção contra cópia ou coisa do gênero. A empresa que distribui o filme já definiu de cara que eu, por ver o filme num computador em vez de ver num aparelho de DVD convencional, já estou interessado em fazer alguma coisa. Assim sendo, dancei com o dinheiro do aluguel do filme, filme esse que a locadora comprou da distribuidora e pagou todos os direitos. Na real essa não é a primeira vez que isso me acontece. Já aconteceu antes com Matrix III, já aconteceu com outros dois filmes que eu não lembro o nome. Simplesmente não consegui ver os filmes.

E eu? Bem, vou ver se acho alguma cópia disponível na rede, que com certeza alguém com mais paciência que eu pegou esse filme, quebrou essa proteção contra cópia e colocou ela na rede. Quero ver o filme, já paguei para ver ele, e só não o fiz porque antes mesmo de qualquer coisa já recebi a pecha de culpado.

Saco.

Ok eu confesso!

Sou um cara curioso. E volta e meia dou uma olhada nos referrers, lá nas estatísticas de acesso. Sabe, é para ter uma idéia de quem anda apontando para cá, essas coisas… Bem, eis que tem uma página que está apontando para este blog e na qual eu não tenho acesso: euphu.zip.net. É clicar no link e ver que a página pede uma senha.

Assim sendo, faço o apelo: por favor, caro euphu.zip.net, mate minha curiosidade e diga quem é você. Não precisa ser aqui no comentário, pode ser por mail mesmo. ¡Gracias!