Fedendo a cigarro

Esse é o lado negro de qualquer casa noturna: você sai de lá parecendo que fumou uns 15 maços. Se você levar em conta que você é fumante passivo não deixa de ser verdade. Mas o fato é que fica o cheirão brabo na roupa, sobretudo na jaqueta favorita pro dia a dia.

E foram dois dias seguidos de bar fechado com toneladas de fumaça no ar. Ontem foi Not So Easy e Walverdes para detonar com os tímpanos (coisa boa promovida pela gurizada dO Apanhador), hoje Willsons tocando Pink Floyd (em arranjos completamente diferentes com um resultado muito bom). E digo que valeu a pena ficar com o fedorão impregnando o couro: todos muito bons.

Chato que logo logo periga eu ter que parar em todos esses shows. Nem vou adiantar nada para não dar azar, mas se der certo vou ter que entrar em modo econômico, e daí é adeus bares, adeus CDs, adeus mangás, adeus todo e qualquer gasto supérfluo… Acredite: se eu entrar nesse modo isso será uma notícia boa, não ruim.

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