Acabo de ficar sabendo que morreu segunda-feira (sendo que a informação foi liberada apenas hoje) aos 95 anos de idade o meu fotógrafo favorito, Henri Cartier-Bresson. O homem era nada mais nada menos que o mestre máximo da captura do instante. A ironia é que hoje mesmo de manhã, quando estava vindo para o trabalho, estava pensando nele. Afinal, eu comprei uma camêra fotográfica que cabe no bolso, perfeita para fazer o mesmo tipo de registro que ele fazia. Só que eu não tenho um milésimo do talento dele para ficar me enganando. Se um dia eu fizer uma foto que chegue perto de uma foto ruim dele eu já me dou por feliz.
Ah, claro: essa notícia estava na editoria Divirta-se do Estadão. Custava criar uma editoria própria para isso no site, em vez de se ficar com essa piada de mal gosto?