E este blog acaba de ir parar numa matéria do Terra. Na verdade é o mesmo artigo que saiu na ZH. Que bom! Agora eu vou ficar famoso nacionalmente (e não só no Rio Grande do Sul) como o cara que tirou nota baixa no TopBlogs :))) Mas se você chegou aqui a partir dessa matéria, te convido a conhecer o BlogTchê, que tem um monte de gente legal por lá (e até mais interessante que esse que vos escreve), assim como convido para que você dê uma olhadinha no Arquivo aí do lado esquerdo, já que o mês começou e não tem muita coisa ainda.

Mas ontem de noite na lista do BlogTchê eu aproveitei que o Marcelo Frizon citou o Luís Augusto Fischer e eu não resisti: pedi para ele dar uma olhada na lista de agradecimentos, lá pela página 12 (pelo menos é nessa página na 10ª edição). Para quem não sabe o meu caríssimo nome aparece na relação de agradecimentos. Agora a pergunta que não quer calar: sou eu? Sinceramente não sei. Sei que uma vez o Gustavo Ioshpe perguntou na antiga Poanet quem conhecia uma série de termos gaudérios ou regionalismos. Eu coletei alguns e mandei para ele, e nunca recebi um retorno. Depois, quando foi lançado o Dicionário de Porto-Alegrês algumas pessoas começaram a perguntar se eu era o Charles Pilger que estava na lista de agradecimentos. Eu não sabia dizer, inclusive achava que podia ser um xará. Até pedi para o professor Gianotti, que é editor da Editora Unisinos e que conhece o Fischer pessoalmente, perguntar para ele quem era esse Charles Pilger, afinal é interessante saber que outra pessoa tem o mesmo nome que você. A resposta: nem ele não sabia quem era. Ele recebeu as contribuições via email, sem conhecer a pessoa, e não guardou a mensagem original. Realmente um “Charles? Que Charles?”. Como o meu nome está alí perto do Gustavo Ioshpe, não é de se duvidar que o Charles em questão seja eu. Só para lembrar como o mundo tem dessas coisas estranhas.

Mas chega! Vamos voltar ao trabalho!

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