Madruga, e eu ouvindo Nick Cave:
I found her on a night of fire and noise
Wild bells rang in a wild sky
I knew from that moment on
I‚d love her till the day that I die
And I kissed away a thousand tears
My lady of the Various Sorrows(…)
Do you love me
Do you love me?
Do you love me
Like I love you
Sempre fui da opinião que música boa é aquela que te dá vontade de cortar os pulsos. Essa, em especial, é daquelas que fico ouvindo e ouvindo e ouvindo várias vezes. Linda, simplesmente linda.
Ah, claro, essa música (Do you love me?) é do disco Let Love In, de 1994. Outra pérola deste disco: Red Right Hand, que cheguei a ouvir (surpreendido) num episódio do Arquivo-X, com legendas traduzindo a letra. Foi a única vez que vi acontecer uma coisa dessas na série…
E fiquei sabendo de mais um eZine no ar: K. Só a presença da Manoella Colla (da Viés) já é garantia de qualidade. Já tá na edição #06, mas não se preocupe: tem o arquivo das edições anteriores na homepage deles.
Eis um livro que eu tenho que conseguir: Financial Intelligence Units in Action (Unidades Financeiras de Inteligência em Ação). Nele há explicações de como são realizadas lavagens de dinheiro. O quê? Eu quero fazer isso? Nããããoooo… O meu interesse é mais investigativo: quero entender como o Uruguai pode ser um dos maiores exportadores do mundo de ouro (e outros minérios) sem ter minas. É coisa muito difícil de entender, e creio que esse livro pode dar uma que outra luz.
E alguém pode ser condenado por assassinato se não há um cadáver para incriminar? Por definição não. Afinal, o cadáver é a prova de que houve o assassinato. Mas não é isso que está acontecendo no Brasil, onde desde 1993 há 5 garimpeiros condenados por terem participado do assassinato de 16 índios. Detalhe: até hoje não foi encontrado um único cadáver destes. Mais detalhes em O Crime da 5ª Turma, matéria do Janer Cristaldo no Baquete Diário.